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Superávit comercial registra queda anualizada de 45,4% no 1º semestre

Publicado 02.07.2012, 20:19
Atualizado 02.07.2012, 20:35

Brasília, 2 jul (EFE).- O superávit comercial brasileiro foi de US$ 7,073 bilhões no primeiro semestre, 45,4% inferior ao do mesmo período do ano passado, informou nesta segunda-feira o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior em comunicado.

As exportações caíram 1,7% no semestre e acumularam US$ 117,215 bilhões, enquanto as importações subiram 3,7% e atingiram US$ 110,142 bilhões.

Em junho, o superávit caiu 81,8% e ficou em US$ 807 milhões, o que se deveu principalmente à queda das exportações, que caíram 14,2% com relação ao mesmo mês do ano passado e acumularam US$ 19,354 bilhões, enquanto as importações subiram 1,1%, chegando a US$ 18,547 bilhões.

A queda das vendas internacionais do país foi generalizada em todos os mercados, mas especialmente em relação à Argentina, onde as exportações recuaram 30,7% em junho, o que afetou principalmente aos veículos, combustíveis, motores e minérios de ferro.

Nos últimos meses, a Argentina aplicou licenças não automáticas para a importação de numerosos produtos, o que gerou queixas e impedimentos do Brasil à compra de produtos de seu principal sócio no Mercosul.

Os ministros da Indústria do Brasil, Fernando Pimentel, e da Argentina, Débora Giorgi, decidiram na semana passada suavizar as barreiras que afetam o comércio bilateral, com especial atenção ao setor automotivo, em reunião realizada durante a Cúpula do Mercosul em Mendoza (Argentina).

A China, principal parceiro comercial do Brasil, comprou 3,6% a menos dos produtos brasileiros em junho, devido à queda das exportações de petróleo, óleo de soja, papel, aviões, mármore e ferro.

A queda das exportações aos Estados Unidos, segundo maior importador de produtos brasileiros, foi de 15,6%, o que afetou os setores de café, celulose, petróleo, ferro fundido, maquinaria, semimanufaturados de ferro e tabaco.

As exportações ao Mercosul, incluindo à Argentina, caíram 26,7%, e ao restante da América Latina e do Caribe retrocederam 18,5%, enquanto as vendas à União Europeia diminuíram 7,1%. EFE

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