O Supremo Tribunal dos Estados Unidos decidiu não considerar o recurso de Martin Shkreli, o ex-CEO farmacêutico conhecido como "Pharma Bro", mantendo assim uma penalidade financeira de 64,6 milhões de dólares. Esta decisão decorre de uma sentença anterior em que Shkreli enfrentou repercussões por inflacionar o preço do medicamento Daraprim em mais de 4.000% em 2015.
A multa, que equivale aos lucros obtidos com o aumento do preço do medicamento, foi inicialmente imposta em 2022 pela juíza distrital dos EUA Denise Cote em Manhattan. Shkreli, que ganhou notoriedade na mídia por suas ações durante seu mandato como CEO, havia tentado anular a decisão do tribunal inferior que apoiava a penalidade financeira.
A recusa do Supremo Tribunal em ouvir o recurso de Shkreli efetivamente confirma o julgamento do tribunal inferior, solidificando as consequências enfrentadas pelo ex-executivo por seu papel na controvérsia sobre o preço do medicamento. Os juízes não forneceram comentários sobre sua decisão de recusar o recurso, o que é típico em tais ordens.
O caso tem sido acompanhado de perto, pois toca em questões de precificação farmacêutica e responsabilidade corporativa. Com a mais recente ação do Supremo Tribunal, a penalidade contra Shkreli permanece inalterada, marcando o fim deste capítulo legal para o ex-CEO.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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