A Air New Zealand (ticker ANZ) reportou um ano de resultados financeiros mistos em meio a vários desafios operacionais. A companhia aérea registrou um aumento de 4% no número de passageiros, ultrapassando 16 milhões, e a satisfação do cliente retornou aos níveis pré-COVID.
No entanto, problemas com a disponibilidade de aeronaves levaram a uma queda nos lucros, com ganhos antes dos impostos de NZ$222 milhões e lucro líquido após impostos de NZ$146 milhões, em linha com as orientações anteriores.
A empresa está enfrentando desafios relacionados a requisitos de manutenção, interrupções na cadeia de suprimentos, restrições de mão de obra e redução nos gastos com viagens de negócios.
Apesar desses desafios, a Air New Zealand está comprometida com sua estratégia de longo prazo, focando na melhoria do atendimento ao cliente e do desempenho financeiro.
Principais Destaques
- A Air New Zealand transportou mais de 16 milhões de passageiros, um aumento de 4% em relação ao ano anterior.
- Os ganhos antes dos impostos foram de NZ$222 milhões, com um lucro líquido após impostos de NZ$146 milhões.
- A empresa enfrentou desafios com a disponibilidade de aeronaves, impactando os lucros.
- Requisitos de manutenção para A321neos e Dreamliners, problemas na cadeia de suprimentos e restrições de mão de obra representaram obstáculos significativos.
- A desaceleração econômica na Nova Zelândia afetou as fontes de receita.
- A Air New Zealand não está fornecendo orientações para o primeiro semestre do ano fiscal de 2025 devido às condições desafiadoras de negociação.
Perspectivas da Empresa
- A Air New Zealand espera que as condições desafiadoras de negociação continuem no primeiro semestre do ano fiscal de 2025.
- O balanço da empresa permanece robusto, com NZ$1,6 bilhão em ativos de aeronaves não onerados.
- Há uma expectativa de diminuição na receita não proveniente de passageiros, como carga, e um foco na melhoria da receita auxiliar.
- Existem planos para estender o uso de aeronaves 777-300 como parte da estratégia de frota.
Destaques Negativos
- Projeta-se que a receita de carga diminua entre NZ$400 milhões e NZ$500 milhões em 2025.
- Prevê-se uma queda de 10% na receita de carga devido à diminuição dos rendimentos.
- A empresa enfrenta custos adicionais com wet leases e centrais de atendimento.
Destaques Positivos
- Dois A321neos foram comprados à vista, e foram feitos pagamentos antecipados de NZ$70 milhões em dívidas garantidas de aeronaves.
- A empresa cancelou uma Linha de Crédito Contingencial da Coroa de NZ$400 milhões em favor de uma linha de crédito rotativo não garantida de NZ$250 milhões.
- Investimentos em iniciativas digitais visam melhorar a eficiência e o atendimento ao cliente.
Pontos Fracos
- A empresa incorreu em perdas com hedge de combustível, custos entre aviões e aumento nas compensações de carbono, com custos esperados de combustível em torno de NZ$1,6 bilhão.
- Atrasos na instalação compartilhada de carga devido a negociações com o Aeroporto de Auckland.
Destaques da Sessão de Perguntas e Respostas
- A política de dividendos é baseada em um período móvel de 12 meses, com uma taxa de distribuição de 69% para o ano fiscal de 2024.
- A empresa pode considerar dividendos especiais ou recompras de ações como parte da gestão de capital.
- Uma meta de volume de 10% de combustível de aviação sustentável (SAF) até 2030 está alinhada com a política Clean Skies do Fórum Econômico Mundial.
A Air New Zealand mantém o foco em navegar pelos desafios atuais enquanto se prepara para um futuro mais estável. A companhia aérea está fazendo movimentos estratégicos para fortalecer sua posição financeira e continuar entregando valor aos seus acionistas. Apesar dos obstáculos, o compromisso da empresa com objetivos de longo prazo, como sustentabilidade e experiência do cliente, permanece firme.
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