Brasil deixa retaliação aos EUA de lado e foca em medidas de apoio a afetados por tarifa
Investing.com- Mais de 3.000 trabalhadores sindicalizados que fabricam os jatos de combate da Boeing em St. Louis, Missouri, devem entrar em greve a partir de segunda-feira após rejeitarem uma proposta modificada de contrato de trabalho de quatro anos com a fabricante de aviões.
A Associação Internacional de Trabalhadores Mecânicos e Aeroespaciais informou no domingo que as negociações com a Boeing (NYSE:BA) fracassaram, e que os trabalhadores do sindicato agora devem entrar em greve a partir de segunda-feira.
"3.200 membros do Distrito 837 da IAM na Boeing Defense em St. Louis votaram para rejeitar a última oferta da empresa e ENTRAR EM GREVE por um contrato justo", disse o sindicato em comunicado.
A votação de domingo seguiu a rejeição de uma proposta anterior na semana passada, que incluía um aumento salarial de 20% ao longo de quatro anos.
A possível greve de segunda-feira marca a segunda grande paralisação para a Boeing depois que mais de 33.000 trabalhadores de fábricas da Costa Oeste interromperam a produção por quase dois meses em 2024.
A fabricante de aviões tem enfrentado uma série de atrasos na produção e preocupações regulatórias após uma série de acidentes de alto perfil desde 2018.
Em junho, um Boeing Dreamliner operado pela Air India caiu, matando 260 pessoas.
Na semana passada, a Boeing relatou uma melhora em sua receita do segundo trimestre.
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