O tribunal de apelações do estado de Nova York decidiu a favor do bilionário investidor Leon Black na quinta-feira, rejeitando uma ação por difamação movida por Guzel Ganieva. Ganieva também havia acusado o cofundador da Apollo Global Management (NYSE:APO) de estupro e abuso sexual.
A Divisão de Apelações em Manhattan decidiu, por 4 votos a 1, que o acordo de confidencialidade de Ganieva de outubro de 2015 abrangia todas as suas alegações contra Black. Isso inclui sua afirmação de que Black a difamou ao declarar que ela tentou extorqui-lo.
O tribunal observou ainda que, mesmo se Ganieva tivesse assinado o acordo sob pressão, ela o havia "ratificado" ao aceitar 9 milhões de dólares de Black. Essa quantia incluía uma mesada mensal de 100.000 dólares, tudo recebido antes de ela entrar com um processo em junho de 2021.
A maioria do tribunal reconheceu o trauma associado ao abuso sexual, mas discordou da opinião dissidente. Eles afirmaram que a autora não deveria ter permissão para rejeitar um acordo contratual após se beneficiar dele por mais de cinco anos.
Black negou todas as alegações de Ganieva.
O juiz dissidente argumentou que Ganieva, uma ex-modelo russa, deveria ter permissão para processar. Isso foi baseado na alegação de que ela permaneceu sob "a mesma coerção contínua" até março de 2021. Foi quando ela discutiu publicamente pela primeira vez seu relacionamento de seis anos com Black, que terminou em 2014.
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