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Por Francois Murphy e Maria Sheahan
VIENA/BERLIM (Reuters) - A Áustria iniciou seu quarto lockdown nacional nesta segunda-feira para tentar conter a Covid-19, e dezenas de milhares de pessoas, muitas delas apoiadoras da extrema-direita, protestaram em Viena contra a retomada de restrições à circulação enquanto a Europa volta a se tornar o epicentro da pandemia de coronavírus.
O governo austríaco também anunciou que tornará a vacinação obrigatória a partir de 1º de fevereiro no país, onde muitos são profundamente céticos a respeito das imunizações, uma visão estimulada pelo Partido da Liberdade de extrema-direita, o terceiro maior do Parlamento austríaco.
As ruas de Viena estavam mais tranquilas do que o normal nesta segunda-feira, quando terraços de cafés ficaram vazios e a maioria das lojas permaneceu fechada.
Cerca de 40 mil pessoas protestaram pacificamente na capital austríaca no sábado, e somente seis foram presas, mas protestos contra a reativação de restrições concebidas para impedir uma nova disseminação da Covid-19 se tornaram violentos na Bélgica e na Holanda durante o final de semana.
Os mercados de ações começaram a semana com uma postura cautelosa depois de registrarem uma segunda queda semanal consecutiva, e o euro passou apuros nas mãos de negociadores que pesam os riscos de novos lockdowns.
"O problema na Europa é a disseminação da Covid-19, que significa que mais lockdowns e outras restrições de saúde em parte contra os não-vacinados devem aumentar rapidamente nas próximas duas semanas", disse Sebastian Galy, estrategista da Société Générale (PA:SOGN).
"Isto, por sua vez, deve ter um impacto negativo em alguns serviços e impactar negativamente o crescimento."
Cerca de 66% da população da Áustria está totalmente vacinada contra a Covid-19, uma das taxas mais baixas da Europa Ocidental.
Restaurantes, cafés, bares, teatros, comércios não-essenciais e cabeleireiros não poderão abrir as portas durante 10 dias, e talvez até durante 20, diz o governo.
Os mercados natalinos, um grande chamariz de turistas que tinha acabado de abrir, também precisam fechar, mas uma mudança de última hora permitiu que os teleféricos de esquiadores fiquem abertos para os vacinados.
Mas os hotéis fecharão para turistas ainda não hospedados quando o lockdown começar.
"É uma situação na qual temos que reagir agora", disse o ministro da Saúde, Wolfgang Mueckstein, à ORF TV na noite de domingo. "Um lockdown, um método relativamente duro, uma marreta, é a única opção para diminuir os números (de infecções) aqui."
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