IPCA-15 tem em agosto primeira queda em 2 anos por Bônus de Itaipu e alimentos
O vice-presidente de Supervisão do Federal Reserve, Michael Barr, dirigiu-se hoje ao Conselho de Relações Exteriores, discutindo o estado da economia, inflação e incertezas políticas.
Barr expressou sentimentos positivos sobre a economia, citando forte crescimento no último ano e uma taxa de desemprego baixa e estável. Ele também mencionou o progresso substancial feito na inflação, embora reconhecendo que ainda há mais trabalho a ser feito. Descreveu o caminho em direção a uma taxa de inflação de 2% como "irregular, mas constante".
Barr também abordou o pico de inflação observado em janeiro, atribuindo-o a padrões sazonais antecipados. Ele espera que isso se modere nos meses de fevereiro ou março, embora mudanças no ambiente político possam afetar essa expectativa.
Quando questionado sobre tarifas, Barr afirmou que é muito cedo para determinar como elas afetarão a economia. Ele enfatizou as incertezas existentes sobre a política, como quais produtos serão afetados, a duração das tarifas e se elas serão permanentes ou temporárias.
Barr expressou preferência por primeiro compreender a política, depois avaliar suas implicações para a economia e, finalmente, seus efeitos na política monetária.
Ele garantiu que o Federal Reserve está monitorando de perto os dados conforme evoluem, e está preparado para agir se a inflação cair mais rápido que o esperado ou se o mercado de trabalho enfraquecer mais que o projetado.
Barr também mencionou que é muito cedo para prever os efeitos da política de imigração na economia e, por extensão, na política monetária. Ele observou que, em teoria, uma força de trabalho reduzida poderia levar a uma diminuição da produção potencial, mas indicou que o Federal Reserve irá observar se esse efeito é significativo.
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