Dólar sobe puxado por exterior com mercado à espera de novidades sobre tarifaço
Investing.com — A American Airlines (NASDAQ:AAL) participou na quinta-feira, 22.05.2025, da 18ª Conferência Anual Global de Transportes e Indústrias, onde o CFO Devin May delineou o posicionamento estratégico da companhia em meio a um ano desafiador. Embora 2024 não tenha atendido às expectativas iniciais, May destacou a robusta rede da companhia aérea e os significativos esforços de redução de dívida, posicionando-a para lucratividade e geração de fluxo de caixa livre caso a demanda se estabilize.
Principais destaques
- A American Airlines reduziu sua dívida total em US$ 16 bilhões desde meados de 2021 e pretende diminuí-la para menos de US$ 35 bilhões até 2027.
- A companhia aérea experimentou um crescimento de capacidade de 8% no 2º tri de 2024, com planos para expansão contínua, particularmente em mercados internacionais.
- A American Airlines está focada em recuperar a participação de mercado perdida em estratégias anteriores de vendas e distribuição, visando recuperação total até o final do ano.
Resultados financeiros
- Desempenho RASM: A American Airlines superou seus concorrentes no 1º tri de 2024, impulsionada pela recuperação de vendas e distribuição e expansão da rede.
- Redução de dívida: A companhia aérea reduziu com sucesso sua dívida total em US$ 16 bilhões e tem como meta um nível de dívida abaixo de US$ 35 bilhões até 2027.
- Lucratividade: A empresa prevê lucratividade e fluxo de caixa livre positivo para o ano completo se as tendências de demanda se estabilizarem.
- Gestão de custos: O CASM ex do 2º tri deve aumentar de 3% a 5%, com orientação para o ano completo em dígitos médios.
Atualizações operacionais
- Capacidade: A capacidade cresceu 8% no 2º tri de 2024, com crescimento anual esperado em dígitos baixos. O hub de Chicago está expandindo para 480 partidas neste verão.
- Expansão da frota: A American Airlines recebeu dois 787-9 em abril e planeja adicionar mais 28 aviões 787 e 40 A321 XLRs nos próximos cinco anos.
- Vendas e distribuição: A empresa está trabalhando para se recuperar de uma perda de 7% de participação de mercado no 1º tri devido a estratégias passadas, visando uma recuperação completa até o final do ano.
Perspectivas futuras
- Demanda: Embora a demanda atual seja menor que o esperado, há potencial para melhoria, o que poderia aumentar o RASM.
- Expansão da frota: Planos para expandir rotas internacionais com novas entregas de aeronaves, com aproximadamente 70 novas aeronaves encomendadas.
- Acordo de cartão de crédito: Prevê melhoria nos ganhos a partir de um acordo de co-branded com o Citi a partir de 2026, com expectativa de crescimento anual de receita de 10%.
- Melhoria de margem: Visa fechar a lacuna de margem EBITDAR com concorrentes através da recuperação de vendas e distribuição, restauração da rede e o acordo de cartão de crédito.
Destaques da sessão de perguntas e respostas
- Premium vs. Cabine Principal: O segmento premium continua a superar, promovendo reconfiguração da frota para mais assentos premium.
- Ajustes de capacidade: A companhia aérea está monitorando tendências de demanda para ajustar a capacidade, particularmente para agosto.
- Hub de Chicago: O hub está crescendo de volta para cerca de 480 partidas por dia.
- Problemas em Newark: Alguns benefícios modestos de mudanças de reservas de Newark para LaGuardia, JFK e Filadélfia.
Em conclusão, a American Airlines mantém-se comprometida com seus objetivos estratégicos apesar de um ano desafiador. Para uma análise mais detalhada, os leitores são encorajados a consultar a transcrição completa abaixo.
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