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Investing.com — A Black Stone Minerals LP (NYSE:BSM) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando uma significativa diferença negativa tanto no lucro por ação (LPA) quanto na receita em comparação com as previsões dos analistas. A empresa registrou um LPA de US$ 0,04, muito abaixo dos US$ 0,32 esperados, e uma receita real de US$ 59,25 milhões, ficando aquém dos US$ 118,35 milhões previstos. Após o anúncio, as ações da BSM sofreram uma queda de 2,49% nas negociações após o fechamento do mercado, fechando a US$ 14,25.
Principais destaques
- A Black Stone Minerals registrou uma diferença substancial tanto no LPA quanto na receita para o 1º tri de 2025.
- As ações da empresa caíram 2,49% nas negociações após o fechamento do mercado seguindo a divulgação dos resultados.
- Apesar do resultado abaixo do esperado, a BSM manteve sua distribuição trimestral de US$ 0,375 por unidade.
- A empresa continua otimista em relação aos preços do gás natural e mantém o foco em desenvolvimentos estratégicos.
Desempenho da empresa
O desempenho da Black Stone Minerals no primeiro trimestre de 2025 ficou abaixo das expectativas, com déficits significativos tanto nos lucros quanto na receita em comparação com as previsões dos analistas. Apesar desses desafios, a empresa reportou um lucro líquido de US$ 15,9 milhões e um EBITDA ajustado de US$ 82,2 milhões. A produção de minerais e royalties da empresa foi de 34.200 barris de óleo equivalente (BOE) por dia, com volumes totais de produção atingindo 35.500 BOE por dia.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 59,25 milhões, abaixo da previsão de US$ 118,35 milhões.
- Lucro por ação: US$ 0,04, não atingindo os US$ 0,32 esperados.
- Lucro líquido: US$ 15,9 milhões.
- EBITDA ajustado: US$ 82,2 milhões.
- Fluxo de caixa distribuível: US$ 73,7 milhões (cobertura de 0,93x).
Resultados vs. previsão
A Black Stone Minerals reportou um LPA de US$ 0,04, ficando significativamente abaixo dos US$ 0,32 previstos, representando uma diferença de 87,5%. A receita também ficou abaixo das expectativas, com valores reais de US$ 59,25 milhões contra uma previsão de US$ 118,35 milhões, uma diferença de 50%.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Black Stone Minerals caíram 2,49% nas negociações após o fechamento do mercado. As ações fecharam a US$ 14,25, aproximando-se de sua mínima de 52 semanas de US$ 12,80. Essa reação reflete a decepção dos investidores com o desempenho financeiro da empresa, apesar das tendências mais amplas do mercado que têm sido relativamente estáveis.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Black Stone Minerals está focada no desenvolvimento contínuo no Leste do Texas e na Bacia Permiana, com planos para colocar nove poços brutos em operação no 4º trimestre de 2025. A empresa continua otimista em relação aos preços do gás natural e está estrategicamente posicionada em regiões-chave como Shelby Trough e Haynesville.
Comentários da diretoria
Taylor DeWaltz, CFO da Black Stone Minerals, afirmou: "Tivemos mais um trimestre sólido e manteremos nossa distribuição trimestral." DeWaltz também expressou confiança na direção estratégica da empresa, observando: "Continuamos a observar o mercado, conforme faz sentido e se encaixa em nossa estratégia."
Riscos e desafios
- A volatilidade nos preços do gás natural pode impactar a receita futura.
- A empresa enfrenta riscos operacionais associados às atividades de perfuração e produção.
- Fatores geopolíticos e macroeconômicos podem influenciar os mercados de commodities e o sentimento dos investidores.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre as atividades da empresa na região de Haynesville e as tendências de preços do gás natural. John Innis, da Texas Capital, especificamente questionou sobre o cronograma de conclusão de poços da Aethon e a estratégia de aquisição da Black Stone Minerals.
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