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Na quinta-feira, 11 de setembro de 2025, a Delta Air Lines (Nova York:DAL) apresentou na 13ª Conferência Anual de Laguna da Morgan Stanley, destacando seu posicionamento estratégico em uma indústria de companhias aéreas em recuperação. A empresa demonstrou uma robusta demanda corporativa doméstica e força em produtos premium, apesar dos desafios no desempenho transatlântico. A Delta mantém-se otimista sobre suas diversificadas fontes de receita e perspectivas de crescimento futuro.
Principais conclusões
- A Delta Air Lines registrou suas maiores vendas corporativas pós-pandemia em setembro.
- Mais de 50% das receitas da Delta agora vêm de produtos e serviços premium, reduzindo a dependência da cabine principal.
- A companhia aérea prevê gerar de US$ 3 a US$ 4 bilhões em fluxo de caixa livre dentro de seu framework de longo prazo.
- A Delta está no caminho certo para resultados do terceiro trimestre e do ano inteiro com margens e retornos de dois dígitos.
- O desempenho operacional lidera a indústria, com ajustes feitos na capacidade em períodos de baixa temporada.
Resultados financeiros
- Orientação de receita: A Delta elevou sua orientação de receita para o limite superior de sua faixa previamente declarada.
- LPA: A orientação permaneceu inalterada, focando na inflexão da demanda.
- Custos não relacionados a combustível: Espera-se que fiquem estáveis ou com leve alta para o 3º tri; crescimento de baixo dígito único previsto para o ano inteiro.
- Lucros anuais: Projetados em torno de US$ 5 bilhões, consistentes com o ano anterior apesar das quedas na indústria.
- Dívida: A Delta concentra-se em reduzir dívidas, com uma recente atualização para perspectiva positiva por uma agência de classificação.
Atualizações operacionais
- Desempenho operacional: A Delta continua liderando em métricas operacionais apesar de um ambiente desafiador.
- Racionalização de capacidade: Ajustes na capacidade doméstica melhoraram as tendências após o verão.
- Produtos premium: Ofertas premium estão impulsionando as receitas unitárias, com um número recorde de assentos premium planejados para 2026.
- Viagens corporativas: Força observada nos setores bancário, de serviços financeiros e tecnologia.
- Rotas internacionais: Rotas transatlânticas tiveram desempenho inferior, enquanto as regiões da América Latina e Pacífico mostraram melhores resultados.
Perspectivas futuras
- Melhoria na demanda: Tendências positivas na confiança do consumidor e corporativa estão impulsionando os volumes da TSA.
- Produtos premium: Investimento contínuo sem sinais de retornos decrescentes.
- Planejamento de capacidade: Planos para alinhar a capacidade com a demanda até 2026.
- Estrutura da indústria: Companhias aéreas que não cobrem seu custo de capital podem enfrentar desafios crescentes.
- Melhoria de margem: Crescimento de margem de longo prazo esperado a partir de melhorias no retorno da cabine principal.
Destaques da sessão de perguntas e respostas
- Tendências do consumidor: A base de consumidores da Delta tem uma renda média acima de US$ 100.000 por ano.
- Diversificação de receita: Mais de 50% das receitas são de fontes que não a cabine principal.
- Recuperação de viagens corporativas: Força em segmentos como bancário e tecnologia.
- Demanda por cartões premium: Demanda robusta por cartões premium, refletindo a estratégia da companhia aérea.
- Custo de capital: Companhias aéreas que não obtêm seu custo de capital enfrentarão mais desafios.
Para uma compreensão abrangente, os leitores são encorajados a consultar a transcrição completa.
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