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Investing.com — A First Quantum Minerals Ltd. (FQM) reportou um primeiro trimestre desafiador em 2023, com queda tanto na receita quanto no EBITDA. Apesar desses contratempos, a empresa mantém confiança em suas iniciativas estratégicas, incluindo o projeto de expansão Kansanshi S3, que está próximo da conclusão. A teleconferência de resultados destacou métricas financeiras e atualizações operacionais importantes, fornecendo insights sobre a posição atual e perspectivas futuras da empresa.
Principais destaques
- Receita do 1º tri diminuiu 5% em comparação ao trimestre anterior.
- EBITDA caiu 17%, refletindo desafios operacionais.
- Prejuízo líquido atribuível aos acionistas foi de US$ 23 milhões.
- Projeto de expansão Kansanshi S3 está 83% concluído e dentro do orçamento.
- Produção de cobre enfrentou aumento de custos, com custos C1 subindo 16%.
Desempenho da empresa
A First Quantum Minerals experimentou uma queda no desempenho durante o 1º tri de 2023, com receita e EBITDA diminuindo em comparação ao trimestre anterior. A empresa atribuiu essas quedas ao aumento dos custos operacionais e problemas de manutenção, particularmente em suas operações de produção de cobre. Apesar desses desafios, a empresa está progredindo em projetos estratégicos que devem melhorar o desempenho futuro.
Destaques financeiros
- Receita: Queda de 5% em relação ao trimestre anterior.
- EBITDA: Caiu 17% em comparação ao trimestre anterior.
- Prejuízo líquido: US$ 23 milhões atribuíveis aos acionistas.
- Custos C1 de cobre: Aumentaram 16% para US$ 1,95 por libra.
- Dívida líquida: Aumentou US$ 257 milhões para US$ 5,8 bilhões.
- Liquidez: Forte em US$ 1,6 bilhão, com US$ 743 milhões em caixa e uma linha de crédito não utilizada de US$ 880 milhões.
Perspectivas e orientações
A First Quantum Minerals forneceu orientações futuras, projetando uma produção significativa de cobre em suas operações para 2025. Espera-se que a mina Kansanshi produza entre 160.000 e 190.000 toneladas de cobre e 100.000 a 110.000 onças de ouro. As minas Sentinel e Enterprise também devem contribuir substancialmente para a produção da empresa. A conclusão da expansão Kansanshi S3 é prevista para ser um momento crucial para a empresa, esperada para meados do ano.
Comentários executivos
O CEO Tristan Pascal expressou confiança no futuro da empresa, afirmando: "Continuamos confiantes nas perspectivas da empresa". Ele enfatizou a importância da expansão Kansanshi S3, referindo-se a ela como um "ponto de virada para a empresa". Pascal também destacou a gestão financeira proativa da empresa, observando que "nossas ações financeiras... proporcionaram à empresa uma margem significativa em nosso balanço".
Riscos e desafios
- Custos operacionais: O aumento dos custos de produção de cobre pode pressionar as margens.
- Incerteza de mercado: Potenciais tarifas dos EUA e incerteza econômica podem impactar a demanda.
- Problemas de manutenção: Desafios contínuos de manutenção, particularmente na mina Sentinel, precisam ser abordados.
- Cobre Panama: A suspensão das operações em Cobre Panama representa um fardo financeiro significativo.
- Fornecimento de energia: A dependência de energia importada na Zâmbia pode levar a riscos futuros de fornecimento.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o status da situação em Cobre Panama, com a administração indicando que estão abertos ao diálogo com o governo e que a reabertura da mina poderia levar de 6 a 9 meses. As perguntas também se concentraram na situação energética na Zâmbia, onde a empresa garantiu contratos de energia até o 1º tri de 2027 e está explorando opções de energia renovável.
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