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Investing.com — A Flushing Financial Corporation (FFIC) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 0,23 contra uma previsão de US$ 0,21. A empresa também reportou receita de US$ 58,06 milhões, excedendo os US$ 55,38 milhões projetados. Apesar desses resultados positivos, o preço das ações da Flushing caiu 2,09% nas negociações após o fechamento do mercado, influenciado por tendências mais amplas do mercado e divulgações financeiras específicas.
Principais destaques
- O LPA da Flushing Financial superou as previsões em US$ 0,02.
- A receita ultrapassou as expectativas em aproximadamente US$ 2,68 milhões.
- As ações caíram 2,09%, fechando a US$ 12,45 após o anúncio dos resultados.
- A empresa reportou uma baixa contábil de ágio não monetária de US$ 17,6 milhões.
- A expansão para mercados asiáticos continua com planos de abertura de novas agências.
Desempenho da empresa
A Flushing Financial demonstrou resiliência no 1º tri de 2025, alcançando resultados e receita melhores do que o esperado, apesar de um ambiente econômico desafiador. A margem de juros líquida da empresa expandiu, e o custo de fundos diminuiu, indicando melhor eficiência financeira. No entanto, uma significativa baixa contábil de ágio não monetária impactou a lucratividade geral. As iniciativas estratégicas da empresa, incluindo a expansão de empréstimos SBA e entrada em novos mercados, visam o crescimento a longo prazo.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 58,06 milhões, superando a previsão de US$ 55,38 milhões.
- Lucro por ação: US$ 0,23 (principal), comparado à previsão de US$ 0,21.
- Baixa contábil de ágio não monetária: US$ 17,6 milhões, equivalente a US$ 0,51 por ação.
- Margem de juros líquida: 2,51% (GAAP), 2,49% (principal).
- Custo de fundos diminuiu em 22 pontos base em relação ao trimestre anterior.
Resultados vs. previsão
O LPA de US$ 0,23 da Flushing Financial superou a previsão em US$ 0,02, marcando uma surpresa positiva de aproximadamente 9,5%. A receita de US$ 58,06 milhões também superou as expectativas em cerca de 4,8%. Este desempenho é uma melhoria significativa em relação aos trimestres anteriores, onde os resultados estavam mais alinhados com as previsões.
Reação do mercado
Apesar da superação dos resultados, as ações da Flushing Financial caíram 2,09% nas negociações após o fechamento do mercado, fechando a US$ 12,45. Essa queda pode refletir preocupações dos investidores sobre a baixa contábil de ágio não monetária e condições mais amplas do mercado. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de US$ 18,59 e mínima de US$ 10,65, indicando potencial volatilidade no sentimento dos investidores.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Flushing Financial projeta níveis de ativos estáveis para o restante de 2025, com expectativas de expansão da margem de juros líquida até 2027. A empresa prevê receita adicional de juros de US$ 9 milhões em 2025 e US$ 13 milhões em 2026. As iniciativas estratégicas incluem maior expansão para mercados asiáticos e foco na melhoria do mix do balanço patrimonial.
Comentários da diretoria
O CEO John Buran enfatizou a abordagem proativa da empresa em um ambiente desafiador, afirmando: "Embora o ambiente tenha se tornado menos favorável, estamos controlando o que podemos controlar." Ele também destacou a importância dos mercados asiáticos, observando: "Nossos mercados asiáticos, com sua população densa e grande número de pequenas empresas, continuam sendo uma oportunidade importante."
Riscos e desafios
- A baixa contábil de ágio não monetária pode impactar a lucratividade futura.
- Potencial limitado de crescimento de empréstimos devido às condições de mercado.
- A inversão da curva de rendimento pode pressionar as margens de juros.
- Incertezas macroeconômicas contínuas podem afetar a qualidade dos ativos.
- A expansão para novos mercados apresenta riscos de execução.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o impacto mínimo das tarifas nos empréstimos para o mercado asiático e as baixas da empresa na carteira C&I. A administração confirmou que não foram necessárias reservas específicas para os empréstimos problemáticos atuais e discutiu variações sazonais nos saldos de depósitos.
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