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Investing.com — A Lincoln National Corporation (NYSE:LNC) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando uma pequena diferença no lucro por ação (LPA) em comparação com as previsões. A empresa registrou um LPA de US$ 1,60, ligeiramente abaixo dos US$ 1,64 esperados, e reportou receita de US$ 4,69 bilhões, um pouco abaixo dos US$ 4,71 bilhões previstos. Apesar disso, as ações da Lincoln National subiram 3,06% nas negociações pré-mercado, refletindo o otimismo dos investidores sobre suas iniciativas estratégicas e resiliência financeira.
Principais destaques
- LPA do 1º tri da Lincoln National de US$ 1,60 ficou US$ 0,04 abaixo da previsão.
- Receita ficou ligeiramente abaixo das expectativas em US$ 4,69 bilhões.
- Ações subiram 3,06% nas negociações pré-mercado, alcançando US$ 34,61 por ação.
- Parceria estratégica com a Bain Capital visa impulsionar o crescimento.
- Volatilidade do mercado e incerteza econômica continuam sendo desafios importantes.
Desempenho da empresa
O desempenho da Lincoln National no 1º tri de 2025 foi marcado por iniciativas estratégicas e métricas operacionais fortes, apesar de não atingir as expectativas de lucros. A empresa continuou focada na expansão de sua oferta de produtos e na otimização de suas operações. Espera-se que sua parceria com a Bain Capital melhore as perspectivas de crescimento, particularmente no setor de anuidades. O mix diversificado de produtos e a gestão disciplinada de despesas da Lincoln National a posicionaram bem em um mercado competitivo.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 4,69 bilhões, ligeiramente abaixo da previsão
- Lucro por ação: US$ 1,60, US$ 0,04 abaixo da previsão
- Prejuízo líquido: US$ 756 milhões ou US$ 4,41 por ação diluída
- Retorno do portfólio de investimentos alternativos: 7,6% anualizado
- Índice RBC: Acima de 420%
- Índice de alavancagem: Melhorou para 27,5%
Lucros vs. previsão
A Lincoln National reportou um LPA de US$ 1,60, ficando abaixo da previsão de US$ 1,64 em aproximadamente 2,4%. A receita foi de US$ 4,69 bilhões, um pouco abaixo dos US$ 4,71 bilhões esperados. Esta pequena diferença nos lucros e receita reflete os desafios contínuos no mercado, mas não está significativamente fora de linha com trimestres anteriores, sugerindo estabilidade em seu desempenho financeiro.
Reação do mercado
Apesar do resultado abaixo do esperado, as ações da Lincoln National subiram 3,06% nas negociações pré-mercado, fechando em US$ 34,61. Este movimento positivo indica a confiança dos investidores na direção estratégica da empresa e sua capacidade de navegar pela volatilidade do mercado. O desempenho das ações permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de US$ 39,85 e mínima de US$ 27,58.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Lincoln National espera um crescimento contínuo em proteção de grupo e produtos baseados em spread. A empresa mantém o compromisso de manter um forte buffer de capital e visa a criação de valor a longo prazo por meio de iniciativas estratégicas. As previsões futuras de LPA sugerem crescimento, com projeções de US$ 2,13 para o 2º tri de 2025 e US$ 1,94 para o 3º tri de 2025.
Comentários executivos
A CEO Ellen Cooper enfatizou o compromisso da Lincoln National em cumprir os compromissos com acionistas e segurados, apesar da incerteza do mercado. O CFO Chris Nezipour destacou o foco estratégico na diversificação do mix de produtos e na gestão disciplinada de despesas como principais impulsionadores de contribuições constantes para os lucros.
Riscos e desafios
- A volatilidade do mercado pode pressionar os lucros.
- A incerteza econômica pode impactar o comportamento do consumidor.
- Pressões competitivas no mercado de anuidades.
- Potenciais mudanças regulatórias afetando serviços financeiros.
- Dependência de parcerias estratégicas para crescimento.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas perguntaram sobre a parceria com a Bain Capital, que visa acelerar o crescimento e a gestão de ativos. As perguntas também se concentraram na eficiência operacional e na gestão de despesas, refletindo o interesse dos investidores nas prioridades estratégicas e na saúde financeira da empresa.
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