LREN3: JPMorgan rebaixa preço-alvo das ações de Lojas Renner, mas mantem ‘Compra’
A Ultralife Corporation divulgou seus resultados financeiros para o segundo trimestre de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) de US$ 0,07, ficando 46,15% abaixo da previsão de US$ 0,13. A receita da empresa também ficou aquém, totalizando US$ 48,6 milhões contra os US$ 51 milhões esperados. Após o anúncio, a ação da Ultralife caiu 17,03%, fechando em US$ 6,77, indicando a decepção dos investidores com os resultados.
Principais destaques
- O LPA do 2º tri de 2025 da Ultralife de US$ 0,07 ficou 46,15% abaixo das expectativas.
- A receita ficou abaixo do esperado em US$ 48,6 milhões, inferior à previsão de US$ 51 milhões.
- O preço da ação caiu 17,03% nas negociações após a divulgação dos resultados.
- Os desafios incluem tarifas e declínio no setor de petróleo e gás.
- O otimismo permanece para uma recuperação no segundo semestre de 2025.
Desempenho da empresa
O desempenho da Ultralife no 2º tri de 2025 refletiu tanto desafios quanto oportunidades. As vendas aumentaram para US$ 48,6 milhões, comparado aos US$ 43 milhões no mesmo trimestre do ano passado, mas a empresa enfrentou uma queda em sua margem bruta para 23,9% ante 26,9%. A empresa citou tarifas e mudanças no mix de produtos como principais desafios. Apesar desses obstáculos, a Ultralife conseguiu reduzir sua dívida em mais de US$ 2,7 milhões.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 48,6 milhões, acima dos US$ 43 milhões no 2º tri de 2024.
- LPA: US$ 0,07, abaixo dos US$ 0,13 previstos.
- Lucro líquido: US$ 900.000, equivalente a US$ 0,05 por ação com base no GAAP.
- Margem bruta: 23,9%, queda de 300 pontos base em relação a 2024.
Resultados vs. previsões
Os resultados do 2º tri da Ultralife ficaram abaixo das expectativas dos analistas, com o LPA 46,15% abaixo do esperado e a receita 4,71% menor. Esse desempenho contrasta com trimestres anteriores, quando a empresa havia atingido ou superado as previsões, destacando o impacto dos desafios atuais do mercado.
Reação do mercado
Os investidores reagiram negativamente aos resultados abaixo do esperado, resultando em uma queda de 17,03% no preço da ação da Ultralife para US$ 6,77. Essa queda posiciona a ação mais próxima de sua mínima de 52 semanas de US$ 4,07, refletindo preocupações mais amplas sobre as perspectivas da empresa no curto prazo.
Perspectivas e orientações
Apesar do fraco desempenho no 2º tri, a Ultralife mantém-se otimista quanto ao segundo semestre de 2025 e além. A empresa prevê crescimento em seu segmento de Sistemas de Comunicação e espera que novos programas de produtos impulsionem a recuperação nos mercados médico e de petróleo e gás. Os gastos sustentados em defesa global também são vistos como um fator positivo.
Comentários da diretoria
O CEO Mike Manna reconheceu os desafios, afirmando: "Não estamos orgulhosos disso de forma alguma. Há muita coisa acontecendo." O CFO Phil Fain acrescentou: "Estamos incrivelmente impacientes nos papéis que desempenhamos e como acionistas", enfatizando o compromisso da empresa em melhorar o desempenho.
Riscos e desafios
- Tarifas: Impuseram custos de aproximadamente US$ 400.000 no 2º tri.
- Mudanças no mix de produtos: Afetaram negativamente as margens brutas.
- Setor de petróleo e gás: Vendas caíram 23,1%, impactando a receita geral.
- Vendas de baterias médicas: Queda de 39%, destacando desafios específicos do setor.
- Litígio em andamento: Envolve uma reivindicação de seguro por ataque cibernético.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas focaram no impacto das tarifas e nas estratégias da empresa para navegar no desafiador mercado de petróleo e gás. As perguntas também abordaram as potenciais oportunidades de receita provenientes do desenvolvimento de novos produtos, que poderiam variar de US$ 5 milhões a US$ 20 milhões.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.