Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
A Silicon Labs (SLAB) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, apresentando um lucro por ação (LPA) significativamente acima das expectativas, mas experimentando uma queda no preço das ações. A empresa registrou um LPA de US$ 0,11, superando a previsão de US$ 0,03, resultando em uma surpresa positiva de 266,67%. A receita atingiu US$ 193 milhões, ligeiramente acima dos US$ 192,57 milhões previstos. Apesar desses resultados positivos, a ação caiu 9,62% para US$ 133,55, refletindo preocupações dos investidores com as condições mais amplas do mercado ou fatores específicos da empresa.
Principais destaques
- LPA de US$ 0,11 superou as expectativas, marcando uma surpresa de 266,67%.
- Receita aumentou 33% em comparação ao ano anterior, chegando a US$ 193 milhões.
- Preço da ação caiu 9,62% após a divulgação dos resultados.
- Forte crescimento nos setores industrial e residencial; receita subiu 25% e 45% em relação ao ano anterior, respectivamente.
- Previsão de receita para o 3º tri entre US$ 200-210 milhões, antecipando crescimento de 23% em relação ao ano anterior.
Desempenho da empresa
A Silicon Labs demonstrou desempenho robusto no 2º tri de 2025, com receita subindo 33% em relação ao ano anterior e 9% sequencialmente. Os setores industrial e comercial lideraram o crescimento, com aumento de 25% em comparação ao ano anterior. O segmento residencial e de vida também mostrou força, com receita aumentando 45% em relação ao ano anterior. A empresa continua expandindo sua presença em aplicações de casa inteligente, saúde e industriais, que estão impulsionando seus ganhos de participação no mercado.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 193 milhões, alta de 33% em relação ao ano anterior e 9% sequencialmente.
- LPA: US$ 0,11, superando a previsão de US$ 0,03.
- Margem bruta: 56,3% (não-GAAP), aumento de 90 pontos base.
- Caixa e investimentos: US$ 416 milhões.
Resultados vs. previsão
A Silicon Labs reportou um LPA de US$ 0,11, superando significativamente a previsão de US$ 0,03, resultando em uma surpresa de 266,67%. A receita também excedeu ligeiramente as expectativas, chegando a US$ 193 milhões em comparação aos US$ 192,57 milhões previstos. Isso marca a continuação da tendência da empresa de superar as expectativas de lucros.
Reação do mercado
Apesar do forte relatório de resultados, as ações da Silicon Labs caíram 9,62%, fechando em US$ 133,55. A ação estava sendo negociada a US$ 137,75 no pré-mercado, refletindo um aumento de 3,14% antes da divulgação dos resultados. A queda pode ser atribuída a tendências mais amplas do mercado ou preocupações dos investidores sobre perspectivas futuras de crescimento. A ação permanece acima de sua mínima de 52 semanas de US$ 82,82, mas abaixo da máxima de US$ 160.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Silicon Labs projeta receita para o 3º tri de 2025 entre US$ 200 milhões e US$ 210 milhões, representando um crescimento de 23% em relação ao ano anterior. A empresa espera que as margens brutas melhorem para 57-58%. A Silicon Labs prevê superar o mercado mais amplo de semicondutores, com significativas ampliações de clientes em andamento.
Comentários da diretoria
O CEO Matt Johnson destacou a trajetória de crescimento da empresa, afirmando: "Nossa plataforma Series two continua impulsionando o rápido crescimento da receita e ganhos de participação." Ele também observou o sucesso da empresa em garantir negócios futuros: "Garantimos mais de 6 bilhões de unidades em contratos que ainda não enviamos."
Riscos e desafios
- Potenciais interrupções na cadeia de suprimentos podem impactar os prazos de entrega.
- Saturação do mercado em segmentos-chave pode desacelerar o crescimento.
- Pressões macroeconômicas podem afetar os gastos do consumidor e a demanda.
- Mudanças regulatórias, incluindo tarifas, podem impactar os custos.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas perguntaram sobre as metas de receita da empresa e a distribuição geográfica da receita. A administração confirmou que a meta de receita de monitoramento contínuo de glicose (CGM) de 10% permanece no caminho certo e que não há mudanças significativas na receita geográfica. Eles também abordaram potenciais impactos de mudanças tarifárias, que devem ser mínimos.
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