Ação do BB fecha em queda após banco acionar AGU contra fake news
A Taseko Mines Ltd divulgou seus resultados do 2º tri 2025, revelando uma pequena diferença nas expectativas de receita, enquanto o lucro por ação (LPA) ajustado também ficou abaixo das previsões. A empresa registrou uma perda líquida ajustada de US$ 0,04 por ação em comparação com a perda esperada de US$ 0,0217 por ação, representando uma surpresa de 84,33%. A receita foi de US$ 116 milhões, abaixo dos US$ 128,95 milhões previstos, uma queda de 9,98%. Apesar desses resultados, as ações viram um modesto aumento após o fechamento do mercado de 0,71%, fechando em US$ 4,26, à medida que os investidores reagiram às atualizações operacionais e orientações futuras.
Principais destaques
- A Taseko Mines reportou uma perda líquida ajustada de US$ 0,04 por ação, abaixo das previsões de LPA.
- A receita foi de US$ 116 milhões, ficando quase 10% abaixo das expectativas.
- A reinicialização da planta SXEW de Gibraltar e o progresso do Projeto Florence são os principais destaques operacionais.
- O preço das ações aumentou ligeiramente em 0,71% nas negociações após o fechamento.
- As orientações futuras sugerem uma forte recuperação da produção nos próximos trimestres.
Desempenho da empresa
O desempenho geral da Taseko Mines no 2º tri 2025 foi misto. Embora a empresa tenha enfrentado desafios para atender às expectativas de receita, relatou um lucro líquido de US$ 22 milhões, o que se traduz em US$ 0,07 por ação. O trimestre registrou avanços operacionais significativos, como a reinicialização da planta SXEW de Gibraltar e a quase conclusão do Projeto Florence. Esses desenvolvimentos são cruciais à medida que a empresa se posiciona como um fornecedor competitivo de cobre com base nos EUA em meio à volatilidade do mercado.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 116 milhões, 9,98% abaixo das previsões.
- LPA ajustado: -US$ 0,04, abaixo dos -US$ 0,0217 previstos.
- Lucro líquido: US$ 22 milhões (US$ 0,07/ação).
- EBITDA ajustado: US$ 17 milhões.
- Saldo de caixa: US$ 122 milhões.
- Liquidez total: Quase US$ 200 milhões.
Resultados vs. previsões
Os resultados do 2º tri 2025 da Taseko Mines ficaram abaixo das expectativas dos analistas. O LPA ajustado de -US$ 0,04 comparado à previsão de -US$ 0,0217 resultou em uma surpresa de 84,33%, destacando uma perda maior do que o esperado. A receita, em US$ 116 milhões, ficou quase 10% abaixo das projeções, refletindo desafios no cumprimento das metas de vendas apesar das melhorias operacionais.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Taseko Mines experimentaram um pequeno aumento de 0,71% nas negociações após o fechamento, fechando em US$ 4,26. Esse movimento é notável considerando a diferença na receita, sugerindo confiança dos investidores no progresso operacional e nas perspectivas futuras da empresa. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de US$ 5,05 e mínima de US$ 2,38.
Perspectivas e orientações
A Taseko Mines permanece otimista sobre seu futuro, projetando uma forte recuperação da produção na segunda metade do ano. Espera-se que o Projeto Florence comece a produzir 40-50 milhões de libras de cobre em seu primeiro ano, com injeção inicial de solução planejada para setembro. As orientações da empresa incluem aumentos significativos de produção e posicionamento estratégico no mercado de cobre dos EUA.
Comentários da diretoria
O CEO Stuart McDonald enfatizou a importância estratégica do Projeto Florence, afirmando: "A próxima nova mina de cobre da América está avançando sem problemas e se aproximando da conclusão." Ele também destacou a viabilidade financeira do projeto, observando: "Com um preço de cobre de US$ 3,75 por libra, Florence tem um VPL após impostos de US$ 930 milhões." O CFO Bryce Hamming acrescentou: "Estamos ativamente buscando estender nossa proteção de preços até 2026", ressaltando a abordagem proativa da empresa para gerenciar a volatilidade do mercado.
Riscos e desafios
- Volatilidade do mercado de cobre devido a fatores geopolíticos e anúncios de tarifas.
- Potenciais atrasos nas conclusões de projetos afetando metas futuras de produção.
- Flutuações nos preços do cobre impactando receita e lucratividade.
- Riscos operacionais associados ao aumento de novos projetos.
- Condições econômicas influenciando a demanda por produtos de cobre.
Perguntas e respostas
Durante a sessão de perguntas e respostas, os analistas se concentraram nas expectativas de produção e eficiências operacionais da empresa. As principais discussões incluíram a melhoria dos teores na mina Gibraltar e a confirmação das metas de produção para o Projeto Florence. Além disso, questões sobre preços de ácido sulfúrico e gastos de capital foram abordadas, com executivos indicando que se espera um desembolso mínimo adicional de capital no 4º trimestre.
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