Analistas reduzem projeção para inflação este ano pela 6ª semana
A Matas (MATAS) reportou um forte primeiro trimestre de 2025, com receita crescendo 6% em comparação ao ano anterior, o que foi bem recebido pelo mercado. A ação da empresa disparou 6,87%, fechando próxima da sua máxima de 52 semanas. A teleconferência de resultados destacou conquistas operacionais e expansões estratégicas, contribuindo para o otimismo dos investidores.
Principais destaques
- A Matas reportou um crescimento de 6% na receita no 1º tri de 2025.
- O preço da ação aumentou 6,87%, aproximando-se da máxima de 52 semanas.
- Forte desempenho nas subsidiárias com crescimento de 12%.
- Eficiências operacionais alcançadas com integrações de logística e TI.
- Expansão das marcas próprias nórdicas e novas parcerias.
Desempenho da empresa
A Matas demonstrou desempenho robusto no 1º tri de 2025, marcado por um aumento de 6% na receita. A empresa se beneficiou do crescimento de suas subsidiárias, que viram uma alta de 12%. A expansão das marcas próprias nórdicas e novas parcerias, como com a Kiko Milano, impulsionaram esse crescimento. Apesar dos desafios no mercado sueco, a Matas manteve uma posição forte em outros países nórdicos.
Destaques financeiros
- Receita: aumento de 6%, crescimento de 4,7% em moeda neutra.
- Margem EBITDA: 14,5%, consistente com o ano anterior.
- Margem bruta: Impactada por uma queda de 1,4% devido a flutuações cambiais.
- Transações: 300.000 a mais em comparação com o mesmo trimestre do ano passado.
Reação do mercado
A ação da Matas disparou 6,87% após a divulgação dos resultados, fechando em 149, próximo à sua máxima de 52 semanas de 155,8. Essa reação positiva do mercado reflete a confiança dos investidores nas iniciativas estratégicas e no potencial de crescimento da empresa, apesar de certos desafios de mercado.
Perspectivas e orientações
A empresa mantém uma orientação de crescimento de receita para o ano inteiro de 3-4% e uma margem EBITDA de 15%. A Matas está focando na excelência operacional e na expansão de suas marcas próprias nórdicas. A orientação sugere uma ênfase contínua no crescimento e na eficiência.
Comentários da diretoria
O CEO Gregers Will Wilsborn enfatizou um foco estratégico na geração de caixa e no atendimento aos membros, afirmando: "Estamos agora entrando em uma fase altamente geradora de caixa". Ele também destacou a estratégia da empresa de "atender melhor nossos membros", apontando para iniciativas centradas no cliente.
Riscos e desafios
- Flutuações cambiais impactando as margens brutas, particularmente devido à coroa sueca.
- Potencial desaceleração no mercado sueco.
- Riscos de execução associados a expansões em novos mercados.
- Tendências de comportamento do consumidor, incluindo downgrade, podem impactar as vendas.
- Desafios de integração com novos sistemas de logística e TI.
Perguntas e respostas
Durante a sessão de perguntas e respostas, analistas questionaram sobre tendências de comportamento do consumidor, especificamente downgrade, e seu impacto nas vendas. As perguntas também abordaram os impactos cambiais nas margens e a recente integração do centro logístico, destacando a curva de aprendizado associada a essas mudanças.
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