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Investing.com — A Bloomin’ Brands divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um leve aumento no lucro por ação (LPA) e na receita em comparação com as previsões. O LPA ajustado da empresa foi de US$ 0,59, superando os US$ 0,57 esperados, enquanto a receita atingiu US$ 1,05 bilhão, excedendo a previsão de US$ 1,03 bilhão. Após esses resultados, as ações da Bloomin’ Brands registraram um aumento de 1,77%, refletindo uma resposta positiva do mercado.
Principais destaques
- A Bloomin’ Brands superou as previsões de LPA e receita para o 1º tri de 2025.
- O preço das ações aumentou 1,77% após o anúncio dos resultados.
- A empresa está implementando uma simplificação de menu em todas as suas marcas.
- Os desafios incluem queda no tráfego nos EUA e pressões macroeconômicas.
Desempenho da empresa
A Bloomin’ Brands enfrentou um trimestre desafiador com uma queda de 1,8% nas receitas totais em comparação ao ano anterior. As vendas comparáveis de restaurantes nos EUA caíram 0,5%, e o tráfego diminuiu 3,9%. Apesar desses contratempos, a empresa conseguiu superar as expectativas de lucro, demonstrando resiliência em um ambiente de mercado difícil. A simplificação contínua do menu e o redesenho operacional fazem parte dos esforços estratégicos para melhorar a eficiência e a lucratividade.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 1,05 bilhão, queda de 1,8% em relação ao ano anterior.
- LPA ajustado: US$ 0,59, comparado a US$ 0,64 no 1º tri de 2024.
- LPA diluído GAAP: US$ 0,50, melhora em relação ao prejuízo de US$ 1,00 em 2024.
- Margens operacionais ajustadas: 6,1%, abaixo dos 7,8% do ano passado.
Resultados vs. previsões
A Bloomin’ Brands reportou um LPA ajustado de US$ 0,59, superando a previsão de US$ 0,57 em 3,5%. A receita também excedeu as expectativas, chegando a US$ 1,05 bilhão contra uma previsão de US$ 1,03 bilhão. Essa surpresa positiva reflete a capacidade da empresa de gerenciar custos e impulsionar vendas apesar de um mercado desafiador.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, as ações da Bloomin’ Brands subiram 1,77%, fechando em US$ 7,93. Esse aumento coloca as ações mais próximas de sua máxima de 52 semanas de US$ 24,5, sinalizando a confiança dos investidores nas iniciativas estratégicas e no desempenho financeiro da empresa.
Perspectivas e orientações
Para o ano completo, a Bloomin’ Brands prevê que o LPA diluído ajustado varie entre US$ 1,20 e US$ 1,40, com orientação de LPA ajustado para o 2º tri entre US$ 0,22 e US$ 0,27. A empresa está focada em reduzir a alavancagem da dívida e abordar potenciais impactos tarifários nas margens.
Comentários executivos
O CEO Mike Spannas expressou otimismo cauteloso, afirmando: "Não estamos onde queremos estar, mas estou encorajado pelo progresso que fizemos." Ele reconheceu os desafios de precificação, observando: "Sabemos que agora estamos com preços mais altos que nossa concorrência." Spannas enfatizou os estágios iniciais de uma recuperação, dizendo: "Estamos muito nos estágios iniciais da recuperação."
Riscos e desafios
- Queda no tráfego e nas vendas comparáveis nos EUA.
- Pressões macroeconômicas afetando os gastos dos consumidores.
- Desafios de precificação competitiva.
- Potenciais impactos tarifários nas margens dos restaurantes.
- Necessidade de melhorias na consistência de execução e na proposta de valor.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram a proposta de valor da empresa e as estratégias de simplificação do menu. Foram levantadas preocupações sobre o desempenho da marca Outback e o cenário competitivo mais amplo. Os executivos destacaram os esforços contínuos para melhorar a experiência do cliente e a eficiência operacional.
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