Oi adia balanço e propõe grupamento de ações na proporção 25:1
A Bristol-Myers Squibb reportou uma notável superação de expectativas para o 2º tri de 2025, com lucro por ação (LPA) de US$ 1,46, superando a previsão de US$ 1,06 em 37,74%. Apesar disso, a ação da empresa caiu 3,13% para US$ 44,5 nas negociações pré-mercado. A receita também excedeu as expectativas, chegando a US$ 12,27 bilhões contra uma previsão de US$ 11,34 bilhões. No entanto, a reação do mercado foi negativa, possivelmente devido a tendências mais amplas do mercado ou preocupações específicas dos investidores.
Principais destaques
- LPA de US$ 1,46 superou as expectativas em 37,74%.
- Receita alcançou US$ 12,27 bilhões, uma surpresa de 8,2% acima das previsões.
- Ação caiu 3,13% apesar do forte desempenho em lucros e receita.
- Projeção de receita anual aumentada em US$ 700 milhões.
- Parcerias estratégicas e lançamentos de novos produtos destacados.
Desempenho da empresa
A Bristol-Myers Squibb demonstrou forte desempenho no 2º tri de 2025, com receitas totais atingindo US$ 12,3 bilhões, marcando um crescimento significativo nas vendas de seu portfólio em 17% ano a ano. A empresa continua liderando no mercado de imuno-oncologia com seu produto principal, Opdivo, e expandiu sua presença no setor cardiovascular com Eliquis e Kamzios.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 12,3 bilhões, alta de 17% ano a ano
- LPA: US$ 1,46, incluindo uma cobrança de US$ 0,57 pela parceria com BioNTech
- Elevou a projeção de receita anual para US$ 46,5-47,5 bilhões
- Vendas projetadas de Revlimid de aproximadamente US$ 3 bilhões para o ano
Resultados vs. previsões
O lucro por ação da Bristol-Myers Squibb no 2º tri de 2025 de US$ 1,46 excedeu significativamente a previsão de US$ 1,06, resultando em uma surpresa positiva de 37,74%. A receita também superou as expectativas em 8,2%, chegando a US$ 12,27 bilhões contra uma previsão de US$ 11,34 bilhões. Isso marca um trimestre forte em comparação com tendências históricas, onde as surpresas nos lucros têm sido menos pronunciadas.
Reação do mercado
Apesar do relatório positivo de lucros, o preço da ação da Bristol-Myers Squibb caiu 3,13% para US$ 44,5 nas negociações pré-mercado. Essa queda ocorreu mesmo com a empresa reportando lucros e receita acima do esperado. O desempenho da ação é notável considerando sua máxima de 52 semanas de US$ 63,33 e mínima de US$ 42,96, indicando possíveis preocupações dos investidores ou influências mais amplas do mercado afetando o sentimento.
Perspectivas e orientações
A empresa aumentou sua projeção de receita anual em US$ 700 milhões, agora esperando entre US$ 46,5 bilhões e US$ 47,5 bilhões. Antecipa contribuições significativas de novos produtos como COBENFI e parcerias estratégicas com BioNTech e PhiloChem. A Bristol-Myers Squibb também está se preparando para múltiplas divulgações de programas de Fase III nos próximos 18-24 meses, o que poderia fortalecer ainda mais sua posição no mercado.
Comentários da diretoria
O CEO Chris Berner afirmou: "Continuamos a fazer bons progressos na reformulação da empresa para um crescimento sustentável de longo prazo". Ele destacou o foco estratégico da empresa, dizendo: "Estamos investindo e priorizando áreas onde vemos o maior potencial para ativos de alto valor".
Riscos e desafios
- A saturação do mercado em áreas terapêuticas-chave pode limitar o crescimento.
- Pressões macroeconômicas podem afetar os gastos dos consumidores e orçamentos de saúde.
- Potenciais obstáculos regulatórios para aprovações de novos produtos.
- Concorrência de outras empresas farmacêuticas no espaço de imuno-oncologia.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o programa direto ao paciente para Eliquis e o potencial do lançamento do COBENFI. Também houve interesse na estratégia de pipeline da empresa e na próxima transição de liderança, refletindo confiança na direção futura da Bristol-Myers Squibb.
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