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A Cury Construtora e Incorporadora (CURY3) divulgou seus resultados do 3º tri 2025, revelando uma queda significativa tanto no lucro por ação (LPA) quanto na receita em comparação com as previsões. A empresa registrou um LPA de 0,8723, ficando 22,12% abaixo dos 1,12 esperados. A receita atingiu R$ 1,42 bilhões, 20,22% abaixo dos R$ 1,78 bilhões projetados. Apesar dos resultados abaixo do esperado, as ações tiveram um modesto aumento de 0,55% nas negociações após o fechamento, encerrando a R$ 36,65.
Principais destaques
- O LPA e a receita do 3º tri da Cury ficaram significativamente abaixo das expectativas dos analistas.
- O preço das ações aumentou 0,55% após a divulgação dos resultados.
- A empresa alcançou um crescimento de receita de 34,2% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Desempenho da empresa
A Cury Construtora demonstrou forte crescimento anual, com a receita líquida aumentando 34,2% para R$ 1,4 bilhões. A margem bruta da empresa melhorou 1,2 pontos percentuais para 40%, e o lucro líquido disparou 56,8% para R$ 283,2 milhões. A Cury continua focada nos mercados de São Paulo e Rio de Janeiro, mantendo uma vantagem competitiva no segmento de habitação popular.
Destaques financeiros
- Receita: R$ 1,4 bilhões, aumento de 34,2% em relação ao ano anterior
- LPA: 0,8723, abaixo da previsão
- Margem bruta: 40%, aumento de 1,2 pontos percentuais em relação ao ano anterior
- Lucro líquido: R$ 283,2 milhões, aumento de 56,8% em relação ao ano anterior
- Retorno sobre o patrimônio líquido (ROE): 70,6% (últimos 12 meses)
- Distribuição de dividendos: R$ 529 milhões acumulados no ano
Resultados vs. previsões
O LPA do 3º tri da Cury de 0,8723 ficou abaixo dos 1,12 previstos, resultando em uma surpresa negativa de 22,12%. A receita também ficou abaixo das expectativas, atingindo R$ 1,42 bilhões em comparação com os R$ 1,78 bilhões previstos, uma surpresa de -20,22%. Esses resultados destacam os desafios em atender às expectativas dos analistas neste trimestre.
Reação do mercado
Apesar dos resultados abaixo do esperado, as ações da Cury experimentaram uma leve alta de 0,55% nas negociações após o fechamento, encerrando a R$ 36,65. Esse movimento contrasta com a tendência mais ampla do mercado, já que as ações da empresa permanecem dentro de sua faixa de 52 semanas, entre um mínimo de R$ 17,08 e um máximo de R$ 39,17.
Perspectivas e orientações
A Cury planeja manter sua margem bruta em torno de 40% e continua adotando uma abordagem seletiva para a expansão do banco de terrenos. A empresa antecipa benefícios das novas políticas de isenção fiscal e focará na qualidade e localização estratégica dos projetos.
Comentários da diretoria
- Ronaldo Cury, Diretor de RI: "Temos reforçado que isso é muito importante para que possamos manter nossas margens."
- Leonardo Mesquita, VP Comercial: "Neste momento, nosso foco é continuar crescendo de forma robusta, sempre medindo o que faremos a seguir com base em nosso estoque."
Riscos e desafios
- Concorrência de mercado em regiões-chave como São Paulo e Rio de Janeiro.
- Potenciais impactos de mudanças no programa Minha Casa Minha Vida.
- Riscos associados à expansão do banco de terrenos e seleção de localização de projetos.
- Pressões macroeconômicas que podem afetar o poder de compra do consumidor.
A teleconferência de resultados destacou o foco estratégico da Cury em manter margens e gerenciar estoque enquanto navega em um cenário de mercado competitivo. Apesar dos resultados abaixo do esperado, o robusto crescimento anual da empresa e o foco em iniciativas estratégicas proporcionam uma perspectiva cautelosamente otimista para o desempenho futuro.
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