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A FirstEnergy Corp (NYSE:FE) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, atingindo as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 0,52, em linha com a previsão. A empresa também reportou uma pequena superação na receita, com valor real de US$ 3,4 bilhões em comparação com a previsão de US$ 3,39 bilhões. Apesar desses resultados, a ação mostrou pequenas flutuações, fechando com um aumento de 1,36% a US$ 41,79, mas experimentando uma leve queda nas negociações pré-mercado no dia seguinte.
Principais destaques
- O LPA do 2º tri de 2025 da FirstEnergy atingiu as expectativas em US$ 0,52.
- A receita superou ligeiramente as previsões em US$ 3,4 bilhões.
- O preço da ação aumentou 1,36% após a divulgação dos resultados, mas caiu 0,55% nas negociações pré-mercado.
- A empresa está no caminho para atingir a metade superior de sua orientação de lucros para o ano completo.
- Crescimento significativo no pipeline de data centers e investimentos em transmissão.
Desempenho da empresa
A FirstEnergy demonstrou desempenho estável no 2º tri de 2025, mantendo sua previsão de LPA e superando ligeiramente as expectativas de receita. O lucro por ação central da empresa aumentou para US$ 0,52, de US$ 0,51 no mesmo trimestre do ano passado, indicando crescimento constante. Os investimentos estratégicos e eficiências operacionais da concessionária estão contribuindo para sua robusta saúde financeira.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 3,4 bilhões, um pequeno aumento sobre a previsão de US$ 3,39 bilhões.
- Lucro por ação: US$ 0,52, atingindo a previsão e acima dos US$ 0,51 no 2º tri de 2024.
- Lucro central acumulado no ano: US$ 1,19 por ação, refletindo um crescimento de 19% em relação a 2024.
- Despesas operacionais ficaram 4% abaixo do planejado.
- Caixa das operações aumentou 60% para US$ 1,7 bilhão.
Resultados vs. previsão
O LPA real da FirstEnergy de US$ 0,52 correspondeu à previsão, resultando em nenhum fator surpresa. A receita superou ligeiramente as expectativas, com uma modesta surpresa de 0,29%. Este desempenho está alinhado com a tendência histórica da empresa de atingir ou superar ligeiramente as previsões trimestrais.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, o preço da ação da FirstEnergy subiu 1,36%, fechando a US$ 41,79. No entanto, nas negociações pré-mercado, a ação experimentou uma leve queda de 0,55%, sendo negociada a US$ 41,56. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de US$ 44,97 e mínima de US$ 37,58, indicando sentimento estável dos investidores.
Perspectivas e orientações
A FirstEnergy está caminhando para a metade superior de sua orientação de lucros centrais para 2025, de US$ 2,4 a US$ 2,6 por ação. A empresa planeja investimentos significativos, incluindo US$ 15 bilhões na Pensilvânia até 2029 e um potencial aumento de 20% nos gastos de capital em transmissão. O crescimento de longo prazo tem como alvo uma taxa anual composta de 6-8% até 2029.
Comentários executivos
Brian Tierney, CEO, afirmou: "Estamos no caminho certo para entregar resultados na metade superior de nossa faixa de orientação para o ano completo de 2025". Esta confiança é apoiada pelos investimentos estratégicos e eficiências operacionais da empresa. O CFO John Taylor enfatizou: "Nosso programa de investimento é financiado com fluxo de caixa gerado internamente e emissões de dívida da concessionária", destacando a forte posição financeira da empresa.
Riscos e desafios
- Desafios regulatórios em Ohio e West Virginia podem impactar as operações.
- Recessões econômicas podem afetar a demanda e os preços de energia.
- Interrupções na cadeia de suprimentos podem atrasar projetos de infraestrutura.
- Aumento da concorrência no setor de energia pode pressionar as margens.
- Regulamentações ambientais podem exigir custos adicionais de conformidade.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o potencial para aumento dos gastos de capital em transmissão, que poderiam subir de US$ 2,3 bilhões para US$ 4 bilhões. Os executivos também abordaram os processos regulatórios em andamento em Ohio e West Virginia, fornecendo insights sobre estratégias operacionais futuras.
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