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Investing.com — A Fortune Brands Innovations divulgou seus resultados do 1º tri 2025, revelando desempenho financeiro misto em um ambiente de mercado desafiador. A empresa registrou lucro por ação (LPA) de US$ 0,66, alinhado com as previsões dos analistas, mas a receita ficou abaixo das expectativas em US$ 1,03 bilhão contra uma projeção de US$ 1,07 bilhão. Em resposta, as ações da Fortune Brands caíram 2,78% durante o pregão regular, fechando a US$ 54,31, e permaneceram estáveis nas negociações após o fechamento do mercado.
Principais destaques
- A receita do 1º tri 2025 da Fortune Brands ficou abaixo das previsões, impactando o sentimento dos investidores.
- O LPA atendeu às expectativas, mas a queda na receita refletiu um ambiente de demanda fraca.
- O preço das ações caiu 2,78% após a divulgação dos resultados.
- A empresa está focando na flexibilidade da cadeia de suprimentos e estratégias de redução de custos.
- Novas inovações de produtos e parcerias estão impulsionando o crescimento em segmentos específicos.
Desempenho da empresa
A Fortune Brands enfrentou um primeiro trimestre desafiador, com vendas caindo 7% em comparação ao ano anterior, chegando a US$ 1 bilhão. O desempenho da empresa foi afetado por um ambiente de demanda fraca e comportamento cauteloso dos consumidores, particularmente no setor de reparos e reformas. Apesar desses desafios, a empresa destacou sua forte presença na fabricação doméstica e movimentos estratégicos na cadeia de suprimentos destinados a mitigar pressões externas.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 1,03 bilhão, queda de 7% em relação ao ano anterior
- Lucro por ação: US$ 0,66, sem alteração em relação ao trimestre anterior
- Lucro operacional: US$ 136 milhões
- Margem operacional: 13,1%
Resultados vs. previsões
A receita do 1º tri 2025 da Fortune Brands de US$ 1,03 bilhão ficou aproximadamente US$ 40 milhões abaixo da previsão, representando uma variação de cerca de 3,74%. No entanto, o LPA correspondeu à previsão de US$ 0,66, proporcionando alguma tranquilidade aos investidores apesar da queda na receita.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Fortune Brands caíram 2,78% para US$ 54,31, refletindo a preocupação dos investidores com a receita abaixo do esperado e a perspectiva cautelosa do mercado em geral. As ações permaneceram estáveis nas negociações após o fechamento, indicando que o mercado já havia precificado os resultados.
Perspectivas e orientações
A Fortune Brands forneceu uma faixa de orientação de LPA para 2025 entre US$ 3,70 e US$ 4,20, refletindo vários cenários baseados em possíveis declínios de volume. A empresa prevê compensar um impacto tarifário de US$ 200 milhões em 2025 e está se preparando para um impacto tarifário anualizado de US$ 525 milhões em 2026. As iniciativas estratégicas incluem redução de custos, aprimoramento da flexibilidade da cadeia de suprimentos e aproveitamento de estratégias de precificação.
Comentários da diretoria
O CEO Nick Fink enfatizou a resiliência da empresa, afirmando: "Temos total confiança na capacidade de nossa equipe de navegar por essas complexidades". Ele também destacou o foco da empresa em ser predominantemente um fabricante norte-americano, o que proporciona uma vantagem competitiva. O CFO Dave Barry ecoou esse sentimento, observando os movimentos estratégicos da empresa para enfrentar os impactos tarifários e os desafios do mercado.
Riscos e desafios
- Interrupções na cadeia de suprimentos podem impactar os prazos de produção e entrega.
- Os impactos tarifários continuam sendo uma preocupação financeira significativa.
- A demanda fraca dos consumidores no mercado imobiliário pode afetar as vendas.
- O aumento da concorrência no segmento de casas inteligentes representa uma ameaça.
- Potenciais mudanças regulatórias afetando a fabricação e o comércio.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas questionaram as estratégias de mitigação tarifária da empresa e buscaram esclarecimentos sobre o impulso do negócio digital. Os executivos forneceram insights sobre a flexibilidade da cadeia de suprimentos e abordaram preocupações sobre o desempenho da margem no segmento de segurança.
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