Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Investing.com — A Portland General Electric (PGE) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas com um LPA de US$ 1,21 contra uma previsão de US$ 1,14. No entanto, a receita ficou abaixo das projeções, atingindo US$ 928 milhões em comparação com os US$ 976,05 milhões esperados. As ações da empresa reagiram negativamente, caindo 3,44% na pré-abertura do mercado, fechando a US$ 42,98, próximo à sua mínima de 52 semanas.
Principais destaques
- O LPA da PGE superou as expectativas em 6,1%.
- A receita ficou aproximadamente 4,9% abaixo das previsões.
- O preço das ações caiu 3,44% após o anúncio dos resultados.
- O crescimento da carga industrial foi notavelmente forte, em 16,4%.
- A empresa reafirmou sua orientação de lucros ajustados para 2025.
Desempenho da empresa
Os resultados do 1º tri de 2025 da Portland General Electric refletiram um desempenho misto. Embora a empresa tenha alcançado um lucro por ação melhor que o esperado, a receita ficou abaixo das projeções dos analistas. A empresa reportou um lucro líquido GAAP de US$ 100 milhões, abaixo dos US$ 109 milhões no mesmo trimestre do ano passado. Apesar da receita abaixo do esperado, a PGE experimentou um crescimento total de carga de 4,6%, impulsionado por um robusto aumento de 16,4% na carga industrial.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 928 milhões, abaixo dos US$ 976,05 milhões previstos.
- Lucro por ação: US$ 1,21, superando a previsão de US$ 1,14.
- Lucro líquido GAAP: US$ 100 milhões, comparado a US$ 109 milhões no 1º tri de 2024.
- Crescimento total de carga: 4,6%.
Resultados vs. previsão
O LPA de US$ 1,21 da Portland General Electric superou a previsão de US$ 1,14, marcando uma surpresa positiva de 6,1%. No entanto, a receita ficou 4,9% abaixo do esperado, chegando a US$ 928 milhões contra os US$ 976,05 milhões previstos. Este resultado misto reflete tanto pontos fortes operacionais quanto desafios, com a superação do LPA impulsionada pela gestão de custos e eficiências operacionais.
Reação do mercado
Apesar da superação do LPA, as ações da PGE caíram 3,44% na pré-abertura do mercado, fechando a US$ 42,98. O desempenho das ações contrasta com as tendências mais amplas do mercado e reflete preocupações dos investidores com a queda na receita e sua proximidade com a mínima de 52 semanas de US$ 40,05.
Perspectivas e orientação
A PGE reafirmou sua orientação de lucros ajustados para 2025 de US$ 3,13 a US$ 3,33 por ação diluída, mantendo sua orientação de crescimento de lucros e dividendos de longo prazo de 5-7%. A empresa está focada em projetos futuros, incluindo uma iniciativa de armazenamento de baterias que deve aumentar a entrega de energia em 10%.
Comentários da diretoria
A CEO Maria Pope enfatizou o foco estratégico da empresa, afirmando: "Nossa estratégia orienta nosso trabalho para construir a rede confiável, acessível e cada vez mais limpa do futuro". O CFO Joe Terpic destacou planos para uma estrutura de holding, observando: "A holding impulsionará a flexibilidade".
Riscos e desafios
- Queda na receita: Desafios contínuos em atender às expectativas de receita podem impactar a confiança dos investidores.
- Ambiente regulatório: Mudanças na política federal podem afetar as estratégias operacionais.
- Concorrência de mercado: O aumento da concorrência em energia limpa pode pressionar as margens.
- Mitigação de incêndios florestais: O gasto planejado de US$ 120 milhões pode pressionar os recursos se não for gerenciado eficazmente.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o progresso da legislação sobre incêndios florestais e os relacionamentos da empresa com clientes de data centers. Os executivos também esclareceram sua estratégia de monetização de créditos fiscais e elaboraram planos para a transição para um modelo de holding.
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