Taxas dos DIs têm queda firme com esperança de negociação Brasil-EUA e influência dos Treasuries
Investing.com — O Preferred Bank (PFBC) divulgou seus resultados do 1º tri de 2025, reportando um lucro por ação (LPA) de US$ 2,23, abaixo da previsão de US$ 2,33. A receita do banco também ficou aquém das expectativas, totalizando US$ 66,65 milhões em comparação aos US$ 70,46 milhões esperados. Após a divulgação dos resultados, o preço das ações do Preferred Bank caiu 8,1%, com as ações sendo negociadas a US$ 79,01, abaixo do fechamento anterior de US$ 85,98.
Principais destaques
- O LPA e a receita do Preferred Bank no 1º tri ficaram abaixo das previsões dos analistas.
- O preço das ações caiu 8,1% nas negociações pré-mercado.
- A margem de juros líquida foi reportada em 3,75%, com uma taxa normalizada de 3,94%.
- O banco prevê uma possível estabilização em sua carteira de empréstimos até o final do 2º tri de 2025.
- Tensões tarifárias globais e preocupações com a cadeia de suprimentos estão impactando as condições de mercado.
Desempenho da empresa
O desempenho do Preferred Bank no 1º tri de 2025 foi marcado por um lucro líquido de US$ 30 milhões, resultando em um LPA de US$ 2,23. O banco experimentou uma redução de 0,1% em sua carteira de empréstimos, embora os depósitos tenham aumentado 2,6% em relação ao trimestre anterior. A margem de juros líquida ficou em 3,75%, ligeiramente abaixo da taxa normalizada de 3,94%. O banco mantém uma perspectiva cautelosa devido às incertezas tarifárias globais em curso e potenciais interrupções na cadeia de suprimentos.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 66,65 milhões, abaixo dos US$ 70,46 milhões previstos.
- Lucro por ação: US$ 2,23, não atingindo a previsão de US$ 2,33.
- Carteira de empréstimos: Diminuiu US$ 6 milhões (0,1%).
- Depósitos: Aumentaram 2,6% em relação ao trimestre anterior.
- Margem de juros líquida: 3,75% (normalizada 3,94%).
Resultados vs. previsões
O LPA real do Preferred Bank de US$ 2,23 ficou abaixo dos US$ 2,33 previstos, representando uma diferença de aproximadamente 4,3%. A receita também ficou aquém, totalizando US$ 66,65 milhões contra os US$ 70,46 milhões esperados. Este desempenho marca um desvio dos trimestres anteriores do banco, onde tipicamente atendia ou superava as expectativas.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, o preço das ações do Preferred Bank caiu 8,1% nas negociações pré-mercado. A ação está sendo negociada atualmente a US$ 79,01, aproximando-se de sua mínima de 52 semanas de US$ 71,43. O declínio reflete as preocupações dos investidores com os resultados abaixo do esperado e incertezas mais amplas do mercado.
Perspectivas e orientações
O Preferred Bank prevê uma perspectiva cautelosa para o crescimento de empréstimos, com potencial estabilização de sua carteira esperada para o final do 2º tri de 2025. O banco continua monitorando de perto seu segmento de financiamento comercial, dadas as tensões tarifárias em curso e seu impacto sobre os tomadores de empréstimos.
Comentários da diretoria
O CEO Lee Yu destacou os desafios impostos pelas tarifas globais, afirmando: "Este negócio de tarifas tem muitos ângulos e, dependendo do rumo que tomar, pode afetar seriamente até mesmo o valor das propriedades de muitos de nossos tomadores de empréstimos." Ele observou ainda: "Muito poucas pessoas podem arcar com... tarifas de 20-25%", enfatizando o potencial impacto sobre os clientes do banco.
Riscos e desafios
- Tensões tarifárias globais podem impactar os valores das propriedades dos tomadores de empréstimos e o financiamento comercial.
- Interrupções na cadeia de suprimentos representam um risco para o mercado de propriedades industriais do banco.
- O banco enfrenta desafios para manter sua margem de juros líquida em meio à volatilidade do mercado.
- Potenciais migrações na carteira de empréstimos continuam sendo uma preocupação.
- Incertezas econômicas podem levar os clientes a adotar uma abordagem de "esperar para ver".
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre dois empréstimos inadimplentes. Um empréstimo, avaliado em US$ 28,5 milhões, está sob contrato com depósitos não reembolsáveis, enquanto outro empréstimo de US$ 37 milhões está em falência com uma potencial oferta de US$ 49 milhões em dinheiro. O banco espera que sua margem se estabilize em torno de 3,84-4,06%.
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