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A PulteGroup Inc. (NYSE:PHM) reportou lucros acima do esperado para o segundo trimestre de 2025, com lucro por ação (LPA) de US$ 3,03, superando a previsão de US$ 2,95. A receita da empresa também excedeu ligeiramente as expectativas, chegando a US$ 4,4 bilhões em comparação com os US$ 4,38 bilhões projetados. Após o anúncio, as ações da PulteGroup subiram 4,92% na negociação pré-mercado, refletindo uma reação positiva do mercado à superação dos lucros.
Principais destaques
- O LPA do 2º tri de 2025 da PulteGroup de US$ 3,03 superou as previsões, marcando uma surpresa positiva.
- A receita do trimestre foi de US$ 4,4 bilhões, ligeiramente acima das expectativas.
- As ações subiram 4,92% na negociação pré-mercado após o anúncio dos resultados.
- O preço médio de venda por casa aumentou 2% em relação ao ano anterior.
- A empresa espera entregar 29.000 casas em 2025.
Desempenho da empresa
A PulteGroup demonstrou resiliência no segundo trimestre de 2025, alcançando lucros superiores ao esperado apesar de um mercado imobiliário desafiador. A empresa reportou um lucro líquido de US$ 678 milhões, ou US$ 3,30 por ação, com receitas de vendas de casas totalizando US$ 4,3 bilhões, uma queda de 4% em relação ao ano anterior. O número de entregas de casas caiu 6% para 7.639 unidades, mas o preço médio de venda subiu 2% para US$ 559.000, indicando forte demanda por casas de preço mais elevado.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 4,4 bilhões, ligeiramente acima da previsão de US$ 4,38 bilhões.
- LPA: US$ 3,03, superando a previsão de US$ 2,95.
- Lucro líquido: US$ 678 milhões, ou US$ 3,30 por ação.
- Retorno sobre o patrimônio: 23% nos últimos 12 meses.
Resultados vs. previsão
O LPA da PulteGroup de US$ 3,03 superou a previsão de US$ 2,95, resultando em uma surpresa positiva de 2,71%. Isso marca a continuação da tendência da empresa de superar as expectativas de lucros, como tem feito consistentemente nos últimos trimestres. A receita também superou ligeiramente as expectativas, chegando a US$ 4,4 bilhões contra uma previsão de US$ 4,38 bilhões.
Reação do mercado
Em resposta ao anúncio dos resultados, o preço das ações da PulteGroup subiu 4,92% na negociação pré-mercado, atingindo US$ 114. Esse movimento positivo contrasta com as tendências mais amplas do mercado e destaca a confiança dos investidores no desempenho e nas perspectivas da empresa. A ação permanece abaixo de sua máxima de 52 semanas de US$ 149,47, mas tem mostrado resiliência em um mercado volátil.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a PulteGroup estabeleceu uma orientação de entregas para o ano completo de 2025 de 29.000 casas com um preço médio de venda esperado de US$ 1.130.000 por trimestre. A empresa prevê margens brutas de 26-26,5% no terceiro e quarto trimestres e visa gerar aproximadamente US$ 1,4 bilhão em fluxo de caixa para o ano. Essas projeções refletem uma perspectiva cautelosa, mas otimista em meio à volatilidade do mercado.
Comentários da diretoria
O CEO Ryan Marshall enfatizou as posições estratégicas de terrenos da empresa e o foco na qualidade, afirmando: "Qualidade vende, e temos posições de terrenos de alta qualidade." Ele também destacou as fortes capacidades de aquisição da empresa, dizendo: "Nossas equipes de compras são as melhores do setor." Esses comentários ressaltam o compromisso da PulteGroup em manter vantagens competitivas no mercado imobiliário.
Riscos e desafios
- Demanda volátil e taxas de absorção próximas aos níveis pré-COVID podem impactar vendas futuras.
- Restrições na cadeia de suprimentos e aumento nos custos de materiais podem pressionar as margens.
- Desafios geográficos nos mercados do Oeste e do Texas podem afetar o desempenho geral.
- Mudanças nas taxas de juros podem influenciar a atividade dos compradores e a acessibilidade.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o impacto das mudanças de elegibilidade da FHA, que a empresa indicou ser limitado. Também houve interesse nos aumentos de preços, com cerca de 10% das comunidades experimentando altas. Além disso, espera-se que as economias de custos de desenvolvimento de terrenos impactem a demonstração de resultados no segundo semestre de 2026, sinalizando potenciais melhorias futuras nas margens.
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