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A Ramelius Resources Ltd (RMS) reportou resultados financeiros robustos para o 4º trimestre de 2025, com produção recorde de ouro e forte fluxo de caixa impulsionando um aumento de 5,26% no preço da ação no pré-mercado. A empresa alcançou receita anual total de US$ 1,2 bilhão e manteve baixos custos totais de sustentação, posicionando-se fortemente no setor de ouro. O último valor de fechamento da ação foi de US$ 2,6, com um leve aumento de 0,58%, refletindo sentimento positivo dos investidores.
Principais destaques
- Produção anual recorde de ouro de 301.000 onças.
- Fluxo de caixa operacional atingiu US$ 771 milhões.
- Preço da ação aumentou 5,26% no pré-mercado.
- Integração bem-sucedida da Spartan Resources.
- Baixos custos totais de sustentação em US$ 15,51/oz.
Desempenho da empresa
A Ramelius Resources demonstrou forte desempenho no 4º trimestre de 2025, alcançando produção anual recorde de ouro e fluxo de caixa operacional. A empresa vendeu 303.000 onças a um preço médio realizado de US$ 3.963 por onça, resultando em receita anual total de US$ 1,2 bilhão. Este desempenho ressalta a posição competitiva da Ramelius no setor de ouro australiano, apoiada por seus baixos custos totais de sustentação.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 1,2 bilhão, impulsionada por fortes vendas de ouro.
- Fluxo de caixa operacional: US$ 771 milhões, um recorde para a empresa.
- Custo total de sustentação: US$ 15,51/oz, uma redução de 2% em relação ao ano anterior.
- Posição final de caixa e ouro: US$ 809,7 milhões.
Reação do mercado
O preço da ação da Ramelius Resources subiu 5,26% nas negociações de pré-mercado após o anúncio dos resultados, refletindo a confiança dos investidores no desempenho financeiro e iniciativas estratégicas da empresa. A recente movimentação da ação, com um leve aumento de 0,58%, alinha-se com o sentimento positivo do mercado, apoiado pelos robustos resultados operacionais e planos estratégicos de crescimento da empresa.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Ramelius está focada em concluir a transação da Spartan até o final do mês, com estudos de integração esperados para dezembro de 2025. A empresa tem como meta uma produção anual de 500.000 onças até o ano fiscal de 2030 e está explorando múltiplos cenários de processamento para Dalgaranga. No entanto, a Ramelius adiou as orientações para o ano fiscal de 2026 até que a integração da Spartan esteja completa, o que pode introduzir alguma incerteza.
Comentários da diretoria
O CEO Mark Zepner enfatizou o compromisso da empresa com o valor para os acionistas, afirmando: "Seguiremos com a opção que proporciona o melhor valor para os acionistas". O CFO Darren Millman destacou a lucratividade da empresa, observando: "Estamos gerando margens líderes do setor por onça". Essas declarações reforçam o foco estratégico da Ramelius na eficiência de custos e retornos aos acionistas.
Riscos e desafios
- A transição de Edna May para cuidados e manutenção pode impactar a capacidade de produção.
- O adiamento das orientações para o ano fiscal de 2026 pode criar incerteza entre os investidores.
- Potenciais pressões macroeconômicas, como flutuações nos preços do ouro e taxas de câmbio, podem afetar a lucratividade.
- A integração da Spartan Resources requer gestão cuidadosa para alcançar as sinergias previstas.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre a potencial venda de Edna May e a exploração de opções de expansão do moinho Mount Magnet. A empresa está considerando várias opções estratégicas para maximizar o valor para os acionistas, com recepção positiva do mercado à fusão com a Spartan.
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