Ação do BB fecha em queda após banco acionar AGU contra fake news
O Solar Group reportou uma queda na receita para o 2º tri de 2025, com os números caindo para CHF 3 bilhões, comparados aos CHF 3,1 bilhões do ano anterior. Apesar do declínio, as ações da empresa permaneceram estáveis, fechando em US$ 0,29, sem alteração em relação à sessão anterior. A reação do mercado foi contida, já que a empresa havia sinalizado previamente desafios no setor, e os resultados estavam amplamente alinhados com as expectativas revisadas.
Principais destaques
- A receita do 2º tri do Solar Group caiu para CHF 3 bilhões, abaixo dos CHF 3,1 bilhões do ano passado.
- O crescimento orgânico foi negativo em -1,2% para o trimestre.
- Custos de reestruturação e transição impactaram os resultados financeiros.
- O segmento Solar Polys emergiu como um impulsionador de crescimento apesar da alavancagem operacional limitada.
- A desaceleração do mercado afetou os segmentos de indústria e instalação.
Desempenho da empresa
O desempenho geral do Solar Group no 2º tri de 2025 refletiu os desafios contínuos no mercado. A empresa reportou uma queda na receita para CHF 3 bilhões, comparados aos CHF 3,1 bilhões no 2º tri de 2024. O crescimento orgânico foi negativo, registrando -1,2%, enquanto a empresa enfrentou dificuldades nos segmentos de indústria e instalação. Apesar desses desafios, o segmento de comércio, particularmente o negócio Solar Polys, mostrou desenvolvimento positivo.
Destaques financeiros
- Receita: CHF 3 bilhões, abaixo dos CHF 3,1 bilhões do ano anterior
- Crescimento orgânico: -1,2% no 2º tri
- EBITDA: CHF 112 milhões, abaixo das expectativas
- EBITDA do primeiro semestre: CHF 186 milhões
- Custos de reestruturação: EUR 45 milhões
- Custos de transição: EUR 12 milhões
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, o Solar Group revisou sua projeção de receita para 2025 para DKK 11,8-12,3 bilhões, abaixo dos DKK 12,3-12,8 bilhões anteriores. A orientação de EBITDA também foi reduzida para DKK 450-510 milhões, dos DKK 530-600 milhões anteriores. A empresa prevê que as condições de mercado melhorem na última parte do segundo semestre de 2025, com expectativas de crescimento orgânico variando entre -4% e 0%.
Comentários da diretoria
Jens Anderson, CEO, observou: "Temos que voltar sete anos, até 2018, desde que estivemos em uma situação semelhante", destacando os desafios atuais da empresa. Ele também comentou: "É amplamente distribuído. Não é que um, dois ou três clientes tenham desistido", indicando que a desaceleração do mercado está afetando uma ampla base de clientes. Michael, CFO, acrescentou: "Estamos bastante convencidos de que isso é uma questão de mercado", sugerindo que fatores externos estão influenciando principalmente o desempenho da empresa.
Riscos e desafios
- Desaceleração do mercado: A desaceleração inesperada no segmento industrial representa um risco significativo.
- Custos de reestruturação: Altos custos de reestruturação e transição podem impactar a lucratividade.
- Variações geográficas: Enquanto a Noruega está se saindo bem, outros mercados estão experimentando uma desaceleração.
- Pressão competitiva: Desafios semelhantes de mercado são relatados por concorrentes na Europa.
- Incertezas comerciais: Incertezas comerciais contínuas e tarifas podem afetar ainda mais as condições de mercado.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre os custos de transição e sua relação com o projeto de consolidação de armazéns. Também questionaram o impacto da desaceleração do mercado, atribuída a incertezas comerciais e tarifas, no desempenho da empresa. Os executivos enfatizaram a contribuição do segmento Solar Polys para o crescimento e observaram que os esforços de redução de custos estão se aproximando dos limites de capacidade atuais.
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