Nova aposta de Buffett dispara dois dígitos; como antecipar esse movimentos?
Investing.com — A Graphic Packaging Holding Company divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 0,51, abaixo da previsão de US$ 0,59. A empresa também reportou receita de US$ 2,1 bilhões, ligeiramente inferior aos US$ 2,15 bilhões esperados. Após o anúncio, o preço das ações caiu 14,48%, refletindo a preocupação dos investidores com os resultados abaixo do esperado e as condições de mercado.
Principais destaques
- O LPA do 1º tri de 2025 da Graphic Packaging de US$ 0,51 ficou abaixo da previsão de US$ 0,59.
- A receita foi de US$ 2,1 bilhões, abaixo da previsão de US$ 2,15 bilhões.
- O preço das ações caiu 14,48% após a divulgação dos resultados.
- Os desafios incluem volumes mais fracos e inflação nos custos de insumos.
- Nova autorização de recompra de ações de US$ 1,5 bilhão anunciada.
Desempenho da empresa
O desempenho da Graphic Packaging no 1º tri de 2025 foi marcado por um ambiente de mercado desafiador, com a empresa enfrentando volumes mais fracos e inflação nos custos de insumos. Apesar desses obstáculos, a empresa manteve uma posição forte no setor de embalagens sustentáveis para consumidores. No entanto, os resultados abaixo das expectativas e a receita inferior às previsões destacam as pressões enfrentadas pelo setor.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 2,1 bilhões, ligeiramente abaixo da previsão de US$ 2,15 bilhões.
- EBITDA ajustado: US$ 365 milhões, representando uma margem de 17,2%.
- LPA ajustado: US$ 0,51, abaixo da previsão de US$ 0,59.
- Crescimento de vendas por inovação: US$ 44 milhões.
Resultados vs. previsão
O LPA do 1º tri de 2025 da Graphic Packaging de US$ 0,51 ficou abaixo dos US$ 0,59 previstos, representando uma diferença significativa. A receita de US$ 2,1 bilhões também ficou aquém dos US$ 2,15 bilhões projetados. Esse desempenho contrasta com trimestres anteriores, quando a empresa conseguiu atender ou superar as expectativas, indicando um período desafiador para a companhia.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Graphic Packaging caíram 14,48%, fechando a US$ 25,31. Essa queda reflete a decepção dos investidores com os resultados abaixo do esperado e preocupações com as condições de mercado. A ação agora está sendo negociada mais próxima de sua mínima de 52 semanas de US$ 21,17, destacando o sentimento negativo do mercado.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Graphic Packaging ajustou sua orientação de EBITDA para uma faixa de US$ 1,4-1,6 bilhão. A empresa também está visando um crescimento de vendas por inovação de pelo menos 2% em 2025. Apesar dos desafios atuais, a Graphic Packaging espera gerar fluxo de caixa substancial e pretende reduzir a alavancagem líquida para menos de 3,5x até o final do ano.
Comentários da diretoria
O CEO Mike Doss enfatizou o posicionamento estratégico da empresa apesar do ambiente desafiador, afirmando: "2025 será um ano desafiador para nossos clientes de CPG e QSR". Ele também expressou confiança na visão de longo prazo da empresa, observando: "Nossa confiança em nossa Visão 2030 e nos fluxos de caixa que serão gerados é extremamente alta".
Riscos e desafios
- Volumes mais fracos e inflação nos custos de insumos continuam representando desafios significativos.
- A queda na confiança do consumidor e volumes irregulares de produtos básicos de consumo estão afetando a demanda.
- O cenário competitivo nos mercados de CPG e QSR permanece desafiador.
- Os custos de inicialização do projeto Waco devem ser de US$ 65-75 milhões.
- A volatilidade do mercado e a incerteza econômica podem impactar o desempenho futuro.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram a empresa sobre seus desafios de volume e inflação nos custos de insumos. A administração abordou sua estratégia de preços e esforços de recuperação de margem, além de discutir o cenário competitivo e a dinâmica do mercado. A nova autorização de recompra de ações de US$ 1,5 bilhão também foi esclarecida como uma medida estratégica para aumentar o valor para os acionistas.
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