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Investing.com — A Schlumberger NV (NYSE:SLB) divulgou seus resultados financeiros do 1º tri de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) de US$ 0,72, ligeiramente abaixo dos US$ 0,74 previstos. A receita da empresa para o trimestre foi de US$ 8,49 bilhões, ficando aquém dos US$ 8,64 bilhões esperados. Após o anúncio, as ações da Schlumberger registraram uma pequena queda de 0,53% nas negociações pré-mercado, com o preço de US$ 34,74, abaixo do fechamento anterior de US$ 34,93. O desempenho da empresa reflete um ambiente de mercado desafiador, apesar do crescimento em certos segmentos.
Principais destaques
- O LPA do 1º tri de 2025 da Schlumberger de US$ 0,72 ficou US$ 0,02 abaixo da previsão.
- A receita diminuiu 3% em relação ao ano anterior, totalizando US$ 8,49 bilhões.
- A receita na América do Norte aumentou 8%, enquanto a receita internacional caiu 5%.
- A receita digital cresceu 17% em relação ao ano anterior, indicando forte demanda.
- O preço das ações diminuiu 0,53% após o anúncio dos resultados.
Desempenho da empresa
O desempenho geral da Schlumberger no 1º tri de 2025 mostrou resultados mistos, com a receita diminuindo 3% em comparação com o mesmo período do ano passado. A empresa experimentou uma queda de 5% na receita internacional, enquanto as operações na América do Norte viram um aumento de 8%, destacando variações regionais na demanda. Apesar da queda na receita, a receita digital da Schlumberger cresceu significativamente, demonstrando um robusto interesse do mercado em suas ofertas tecnológicas.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 8,49 bilhões, queda de 3% em relação ao ano anterior
- Lucro por ação: US$ 0,72, uma diminuição de US$ 0,03 em relação ao 1º tri de 2024
- Margem EBITDA ajustada: 23,8%, aumento de 18 pontos base em relação ao ano anterior
- Fluxo de caixa das operações: US$ 660 milhões
- Fluxo de caixa livre positivo: US$ 103 milhões
Resultados vs. previsão
O LPA real da Schlumberger de US$ 0,72 ficou abaixo da previsão de US$ 0,74, marcando uma diferença de 2,7%. A receita também ficou aquém das expectativas em aproximadamente US$ 150 milhões. Este desempenho contrasta com a tendência histórica da empresa de atingir ou superar as previsões, sugerindo potenciais desafios na adaptação às condições atuais do mercado.
Reação do mercado
O preço das ações da Schlumberger caiu 0,53% nas negociações pré-mercado, refletindo a decepção dos investidores com os resultados abaixo do esperado. O preço atual das ações é de US$ 34,74, ainda dentro da faixa de 52 semanas da empresa, de US$ 31,11 a US$ 50,94. Esta tendência de queda alinha-se com preocupações mais amplas do mercado sobre o declínio dos investimentos globais em upstream.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Schlumberger projeta um crescimento de receita estável a médio dígito no segundo semestre de 2025. A empresa visa expandir sua margem em 50-100 pontos base no 2º tri e alcançar uma margem EBITDA anual de aproximadamente 25%. A conclusão prevista da aquisição da ChampionX no 2º tri ou início do 3º tri deve fortalecer a posição de mercado da Schlumberger.
Comentários executivos
O CEO Olivier Lapouche enfatizou o foco da empresa em ganhos de eficiência e compromisso com a expansão da capacidade em mercados resilientes como o Oriente Médio e Ásia. O CFO Stephane Migne expressou confiança nos próximos trimestres, afirmando: "Ainda estamos bastante confiantes de que seguirá o padrão que geralmente vemos todos os anos e aumentará significativamente nos trimestres seguintes."
Riscos e desafios
- O declínio do investimento global em upstream pode impactar a receita futura.
- Potenciais impactos tarifários podem afetar os custos operacionais.
- Volatilidade do mercado em atividades de ciclo curto, especialmente em terras dos EUA.
- Interrupções na cadeia de suprimentos podem dificultar a produção.
- A competição em soluções digitais e de baixo carbono pode se intensificar.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram a estratégia da Schlumberger para navegar pela incerteza do mercado e mitigação de tarifas. A empresa detalhou sua abordagem para diversificar além do petróleo e gás, concentrando-se em captura e armazenamento de carbono (CCS), geotérmica e Critical Minerals, que devem impulsionar o crescimento futuro.
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