BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
A B&G Foods divulgou seus resultados do 2º tri de 2025 em 4 de agosto, revelando que ficou abaixo das expectativas tanto em lucro por ação (LPA) quanto em receita. A empresa registrou um LPA de US$ 0,04, abaixo dos US$ 0,06 previstos, marcando uma surpresa negativa de 33,33%. A receita também ficou aquém das expectativas, totalizando US$ 424,4 milhões em comparação com os US$ 429 milhões previstos, uma diferença de 1,07%. Apesar desses resultados abaixo do esperado, o preço das ações permaneceu estável, fechando em US$ 4,14 e mostrando um leve aumento de 0,48% nas negociações após o fechamento do mercado.
Principais destaques
- A B&G Foods ficou abaixo das previsões de LPA e receita para o 2º tri de 2025.
- As vendas líquidas da empresa diminuíram 4,5% em comparação ao ano anterior.
- Apesar dos resultados financeiros abaixo do esperado, as ações registraram um pequeno aumento nas negociações após o fechamento do mercado.
- Planos de redução de custos devem gerar economias de US$ 10 milhões no segundo semestre do ano.
- A empresa está focada em reduzir sua alavancagem por meio de desinvestimentos.
Desempenho da empresa
A B&G Foods experimentou uma queda no desempenho geral da empresa no segundo trimestre de 2025. As vendas líquidas caíram 4,5% em comparação ao ano anterior, refletindo desafios no ambiente de gastos do consumidor e pressões competitivas. O EBITDA ajustado da empresa também diminuiu 9,3% em comparação com o mesmo período do ano passado, destacando desafios operacionais contínuos.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 424,4 milhões, queda de 4,5% em relação ao ano anterior
- Lucro por ação: US$ 0,04, abaixo dos US$ 0,06 previstos
- EBITDA ajustado: US$ 58 milhões, queda de 9,3% em relação ao ano anterior
- Caixa líquido das operações: US$ 17,8 milhões
- Dívida líquida reduzida para US$ 1,957 bilhão
Resultados vs. previsões
A B&G Foods reportou um LPA de US$ 0,04, ficando abaixo da previsão de US$ 0,06 em 33,33%. A receita foi de US$ 424,4 milhões, ligeiramente abaixo dos US$ 429 milhões esperados, representando uma diferença de 1,07%. A magnitude dessas diferenças reflete os desafios contínuos no ambiente operacional da empresa.
Reação do mercado
Apesar dos resultados abaixo do esperado, as ações da B&G Foods permaneceram estáveis, fechando em US$ 4,14 e experimentando um leve aumento de 0,48% para US$ 4,16 nas negociações após o fechamento do mercado. O desempenho das ações indica um sentimento de investidor neutro a ligeiramente positivo, possivelmente impulsionado pelas iniciativas estratégicas e medidas de redução de custos da empresa.
Perspectivas e orientações
Para o ano completo de 2025, a B&G Foods projeta vendas líquidas entre US$ 1,830 bilhão e US$ 1,880 bilhão, com EBITDA ajustado esperado entre US$ 273 milhões e US$ 283 milhões. A empresa prevê um LPA ajustado entre US$ 0,50 e US$ 0,60. Espera-se que o segundo semestre do ano mostre vendas líquidas estáveis a ligeiramente positivas, auxiliadas por uma 53ª semana que contribuirá com 2-3% de crescimento no 4º tri.
Comentários da diretoria
O CEO Casey Keller enfatizou: "Estamos fazendo bons progressos na reformulação e reestruturação de nosso portfólio", destacando o foco da empresa em desinvestimentos estratégicos e reduções de custos. O CFO Bruce Wacha acrescentou confiança na redução do índice de alavancagem líquida pro forma da empresa em pelo menos um ponto completo.
Riscos e desafios
- A inflação dos custos de insumos continua sendo uma preocupação, afetando as margens de lucro.
- O ambiente de gastos do consumidor está desafiador, impactando o crescimento das vendas.
- Os impactos de tarifas, particularmente em especiarias, representam obstáculos significativos.
- Pressões competitivas em esforços promocionais e de merchandising podem afetar a participação de mercado.
- O alto nível de dívida líquida da empresa continua sendo um risco financeiro.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre as estratégias da empresa para mitigar os impactos de tarifas e os desafios de fornecimento no setor de especiarias. Os executivos também abordaram revisões estratégicas em andamento e potenciais vendas de ativos, destacando esforços para otimizar o inventário e o capital de giro.
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