WEGE3: Unidade de equipamentos elétricos sustenta resultados no 3º tri, diz BB-BI
A Polaris Industries Inc. (PII) reportou uma queda de 6% nas vendas do 2º tri de 2025, com receita entre US$ 1,6 bilhão e US$ 1,8 bilhão. Apesar da queda nas vendas, as ações da empresa dispararam 13,21% para US$ 65,99 na pré-abertura do mercado, refletindo o otimismo dos investidores sobre a eficiência operacional e ganhos de participação de mercado. O lucro por ação (LPA) ajustado ficou em US$ 0,40, marcando uma queda em relação ao ano anterior. As iniciativas estratégicas e inovações de produtos da empresa impulsionaram o sentimento dos investidores, apesar das condições desafiadoras do setor.
Principais destaques
- As vendas da Polaris no 2º tri de 2025 caíram 6%, mas a eficiência operacional está no caminho certo.
- As ações subiram 13,21% na pré-abertura, indicando sentimento positivo do mercado.
- Novos lançamentos de produtos, especialmente em veículos utilitários, estão impulsionando o crescimento da participação de mercado.
- A empresa prevê um 3º tri desafiador com potenciais impactos de tarifas.
- Nenhuma orientação para o ano completo foi fornecida devido às incertezas econômicas.
Desempenho da empresa
O desempenho geral da Polaris no 2º tri de 2025 foi marcado por uma queda de 6% nas vendas, em meio a uma desaceleração mais ampla na indústria de powersports. No entanto, a empresa ganhou participação de mercado em todos os segmentos, com forte desempenho nos segmentos Indian Motorcycle e Marinha. Apesar da queda nas vendas, a eficiência operacional e lançamentos estratégicos de produtos posicionaram a Polaris favoravelmente contra os concorrentes.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 1,6 a US$ 1,8 bilhão, queda de 6% em relação ao ano anterior.
- LPA ajustado: US$ 0,40, uma queda em relação ao ano anterior.
- Fluxo de caixa operacional: US$ 320 milhões.
- Fluxo de caixa livre: US$ 290 milhões.
- Estoque de revendedores reduzido em 17% em relação ao ano anterior, excluindo motos de neve.
Reação do mercado
As ações da Polaris dispararam 13,21% na pré-abertura do mercado, refletindo a confiança dos investidores na direção estratégica e eficiência operacional da empresa. O preço atual das ações de US$ 65,99 representa uma recuperação significativa em relação ao último fechamento de US$ 61,36, aproximando-se de sua máxima de 52 semanas de US$ 84,08. Este movimento positivo contrasta com as tendências mais amplas do mercado, onde a indústria de powersports está experimentando uma desaceleração.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Polaris não forneceu orientação para o ano completo devido às incertezas tarifárias e econômicas em curso. Para o 3º tri, a empresa espera que as vendas permaneçam entre US$ 1,6 bilhão e US$ 1,8 bilhão, com um potencial impacto tarifário de US$ 30 a US$ 40 milhões. A empresa prevê LPA negativo para o 3º tri, refletindo as condições desafiadoras do mercado.
Comentários da diretoria
O CEO Mike Speetzen destacou o foco estratégico da empresa, afirmando: "Estamos fazendo um ótimo trabalho controlando o que podemos controlar." Ele enfatizou a inovação como um fator-chave para os ganhos de participação de mercado, observando: "A inovação está viva e bem, como demonstrado por nossos ganhos de participação no trimestre." Speetzen permanece otimista quanto à recuperação do setor, afirmando: "Quando o mercado de powersports se recuperar, e acreditamos que isso acontecerá, o trabalho que fizemos vai se destacar."
Riscos e desafios
- Os impactos tarifários continuam sendo uma preocupação significativa, potencialmente afetando a lucratividade.
- A desaceleração mais ampla da indústria de powersports apresenta desafios contínuos.
- Incertezas econômicas e problemas na cadeia de suprimentos podem impactar o desempenho futuro.
- A saturação do mercado em segmentos-chave pode limitar oportunidades de crescimento.
- A dependência de peças originárias da China, embora visada para redução, continua sendo um risco.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram as implicações do acordo comercial USMCA e as estratégias da empresa para mitigar os impactos tarifários. As discussões também abordaram o ambiente de estoque e promoções, bem como as condições de crédito e financiamento ao consumidor, destacando preocupações sobre pressões econômicas e seu potencial impacto no comportamento do consumidor.
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