BERLIM (Reuters) - O fundador do Wikileaks, Julian Assange, disse nesta terça-feira que a organização pode publicar cerca de um milhão de documentos relacionados a três governos e às eleições presidenciais dos Estados Unidos antes do fim do ano.
Assange negou que a divulgação de documentos ligados à eleição norte-americana seja especificamente voltada a prejudicar a candidata democrata Hillary Clinton, e disse que ele tem sido mal interpretado nesse sentido.
Assange também sinalizou mudanças nos modelos de organização e financiamento do Wikileaks, dizendo que o grupo pode se abrir em breve para aceitar novos membros. Ele disse que o grupo busca expandir seu trabalho para além dos 100 veículos de comunicação com os quais trabalha atualmente.
(Reportagem de Andrea Shalal)