WASHINGTON (Reuters) - O memorando republicano liberado para divulgação pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta sexta-feira, diz que um funcionário do FBI reconheceu aos parlamentares que um dossiê compilado pelo ex-agente de inteligência britânico Christopher Steele era uma "parte essencial" de um pedido de vigilância do auxiliar da campanha Trump Carter Page.
O memorando, que alega haver tendência anti-Trump no FBI e no Departamento de Justiça, afirma que nenhum dos pedidos de vigilância de Page apresentados pelo Departamento de Justiça revelou que o Partido Democrata pagou pelo dossiê.
De acordo com o memorando, Steele teria dito a um funcionário do Departamento de Justiça que estava "desesperado para que Donald Trump não fosse eleito".
(Reportagem de Doina Chiacu)