ROMA (Reuters) - A presidente argentina, Cristina Kirchner, afirmou durante viagem ao Vaticano no sábado que recebeu ameaças do Estado Islâmico devido à sua amizade com o papa Francisco e por reconhecer Israel e a Palestina.
Cristina disse que o Ministério da Segurança e serviços de inteligências estão agora lidando com a ameaça do Estado Islâmico, um grupo extremista muçulmano sunita que tem utilizado o caos da Síria e do Iraque para tomar territórios em ambos os países.
"A reclamação feita por dois policiais foi porque ameaças do Estado Islâmico apareceram contra mim", disse Cristina a repórteres no aeroporto de Ciampino, em Roma, após almoço com o papa Francisco. Ela minimizou as ameaças, dizendo que se focasse nisso "teria que viver embaixo da cama".