Por Jonathan Stempel
NOVA YORK (Reuters) - Sean "Diddy" Combs foi acusado de agredir sexualmente um menino de 10 anos em 2005, de acordo com uma nova ação que se junta a mais de duas dúzias de outras que acusam o magnata da música de má conduta sexual.
A ação civil foi uma das duas apresentadas nesta segunda-feira em um tribunal estadual de Nova York, em Manhattan, por Tony Buzbee, um advogado que diz representar mais de 150 vítimas de abuso de Combs e que já apresentou pelo menos 17 ações judiciais.
No segundo processo desta segunda-feira, outro acusador do sexo masculino disse que tinha 17 anos e estava fazendo um teste para o reality show de TV "Making the Band" quando Combs e um guarda-costas o agrediram sexualmente em 2008.
"O advogado por trás desse processo está interessado na atenção da mídia e não na verdade", disseram os advogados de Combs em um comunicado semelhante àqueles emitidos após as ações anteriores de Buzbee. "No tribunal, a verdade prevalecerá: que o sr. Combs nunca agrediu sexualmente ou traficou ninguém -- homem ou mulher, adulto ou menor."
Combs, de 54 anos, também se declarou inocente das acusações criminais de tráfico sexual no tribunal federal de Manhattan, onde enfrenta acusações criminais de conspiração de extorsão, tráfico sexual e transporte para se envolver em prostituição.
(Reportagem de Jonathan Stempel em Nova York)