MADRI (Reuters) - Um tribunal espanhol ordenou nesta quinta-feira que Rodrigo Rato, ex-chefe do FMI e ex-ministro da Economia da Espanha, pague 18 milhões de euros como condição para o desbloqueio de suas contas bancárias durante uma investigação de lavagem de dinheiro.
Rato, um ex-líder do partido conservador Partido do Povo (PP), se tornou uma vergonha para o governo em um ano eleitoral. O inquérito sobre assuntos fiscais por supostas fraudes e patrimônios não-declarados segue outras investigações judiciais.
Ele nega as acusações.
Os dois principais partidos da Espanha esperam grandes perdas nas eleições municipais e regionais, refletindo a atenção dos espanhois com a corrupção política e econômica.
(Reportagem de Elisabeth O'Leary)
((Tradução Redação São Paulo, 5511 56447759)) REUTERS CS ES