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2 Ações Pagadoras de Dividendos com Muito Caixa para Enfrentar Recessões

Publicado 11.05.2022, 11:17
Atualizado 02.09.2020, 03:05
  • O Deutsche Bank prevê o mais agressivo aperto monetário desde a década de 1980
  • Empresas com muito caixa e histórico de pagamento de dividendos são as mais seguras do mercado
  • Ações pagadoras de dividendos de setores como produtos básicos de consumo e saúde serão as menos afetadas pela piora do ambiente econômico
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  • A reviravolta nos mercados mundiais, que perdeu US$ 11 trilhões desde o fim de março, é um veemente sinal de que a economia dos EUA enfrentará um pouso forçado, após o imenso estímulo promovido pelo Federal Reserve após a pandemia.

    De acordo com uma previsão do Deutsche Bank, o banco central americano provavelmente será obrigado a realizar o ciclo de aperto monetário mais agressivo desde a década de 1980, a fim de arrefecer a inflação, que atingiu a máxima de quatro décadas.

    Nesse cenário, o Goldman Sachs (NYSE:GS) calcula que o risco de a maior economia do mundo entrar em recessão nos próximos dois anos é de cerca de 35% atualmente.

    Nesse ambiente econômico incerto, é praticamente impossível evitar completamente o risco dos mercados acionários, mas é possível minimizá-lo. A melhor forma de fazê-lo é diversificar sua carteira e incluir ações de empresas com muito caixa e histórico de distribuição de dividendos, tanto em momentos bons quanto ruins.

    As ações pagadoras de dividendos de setores como produtos básicos de consumo e saúde serão as menos afetadas pela piora do ambiente econômico, na medida em que os consumidores não podem abrir mão das suas ofertas.

    A resiliência dos seus produtos e serviços faz com que sejam atraentes para investidores que estão preocupados com a capacidade do Fed de combater a inflação sem elevar significativamente o desemprego.

    Por isso, listamos abaixo duas ações pagadoras de dividendos que podem ser interessantes para esse cenário:

    1. Coca-Cola

    A gigante do setor de alimentos e bebidas de Atlanta, Coca-Cola (NYSE:KO), é uma excelente empresa com muito caixa e resistente a recessões, já que distribui dividendos há mais de um século. Esse impressionante histórico ressalta a força das suas marcas e sua capacidade de sobreviver aos períodos econômicos mais adversos. A KO fechou o pregão de terça-feira cotada a US$ 64,01.

    Coca-Cola semanal

    A última evidência dessa combinação única foi no mês passado, quando a Coca-Cola divulgou seu balanço do 1º tri. A demanda por suas bebidas se recuperou fortemente após dois anos de queda provocada pela pandemia.

    A fabricante dos refrigerantes Sprite, Fanta e Guaraná Kuat registrou uma receita de US$ 10,5 bilhões, produzindo um crescimento de mais de 18% ano a ano, em linha com as expectativas dos analistas.

    E a Coca não está sozinha. De acordo com a FactSet, quase 90% das empresas de produtos básicos de consumo que já apresentaram seus resultados nesta temporada registraram lucros acima das expectativas dos analistas. Entre as indústrias que compõem o índice, esse número foi de quase 80%.

    Como parte dos seus esforços para crescer além da marca que leva seu nome e se tornar uma “empresa de bebidas completa”, a Coca está adquirindo startups do ramo para melhorar sua imagem junto aos clientes preocupados com a saúde e encontrar novas áreas de crescimento. Entre seus investimentos recentes estão a Honest Tea e laticínios Fairlife.

    Cotados a US$64,01 no fechamento de ontem, os papéis da Coca rendem 2,75% ao ano. Esse retorno pode não parecer muito bom, mas a companhia tem um longo histórico de aumentar seus proventos, o que tem feito há 58 anos consecutivos.

    Com um crescimento anual de 7% nos dividendos nos últimos 10 anos, a KO atualmente paga US$0,44 por ação a cada trimestre.

    2. Pfizer

    A gigante farmacêutica global Pfizer (NYSE:PFE) é outra candidata à prova de recessão, com muito caixa para satisfazer os investidores que buscam renda, principalmente após o sucesso da sua vacina global contra a Covid-19, que criou um fluxo de receita permanente para financiar seus dividendos. A Pfizer fechou o pregão de ontem cotada a US$ 49,49.

    Pfizer semanal

    A empresa sediada em Nova York paga US$ 0,4 de dividendo trimestral por ação, com um retorno anual de 3,29%. Nos últimos cinco anos, a empresa elevou seus dividendos em 6% ao ano. Mas essa taxa de elevação pode melhorar drasticamente se a vacina da empresa contra a Covid-19 se tornar regular com doses de reforço e tipos adicionais de inoculações no futuro.

    Além disso, até meados de abril, a Pfizer disse que havia garantido US$ 32 bilhões em contratos para fornecimento de vacinas e US$ 22 bilhões para sua pílula contra a Covid, a Paxlovid, em 2022.

    Executivos da companhia, liderados pelo CEO Albert Bourla, disseram que a vacina de mRNA da Pfizer parece ser capaz de combater novas variantes da Covid-19. Dessa forma, a receita proveniente da imunização de populações mundiais contra a Covid-19 deve se estender por um longo período após o arrefecimento da pandemia.

    Segundo estimativas da Bloomberg, se as projeções de vendas da Pfizer forem atingidas, a vacina assumiria o primeiro lugar dos medicamentos de sucesso, superando Humira, terapia imunossupressora da AbbVie (NYSE:ABBV), e Keytruda, da Merck (NYSE:MRK), que combate o câncer.

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Últimos comentários

Para toda doenca tem que existir uma cura/remedio/vacina.
coloque e vire torcedor! mas gosto é gosto
de jeito nenhum eu coloco um centavo nessa empresa criminosa!!procurem os processos da Pfizer, procurem os escândalos, procurem saber quais são as empresas que receberam as maiores multas por fraude, charlatanismo, etc. procurem e vão achar!sei, a imprensa não fala nada sobre isso, mas é fácil verificar, é só procurar...
Isso mesmo. O Golpe está aí. Cai quem quer.
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