Após atingirmos o topo de 131.190 em junho desde o começo do ano, o Ibovespa entrou em movimento corretivo que vem gerando bastante desconforto aos investidores. Ontem dia 16/08 acompanhamos mais uma queda de 1,66% embalada por dados ruins referente às atividades econômicas da China, além de uma expectativa de piora para inflação e juros no Brasil e movimentações geopolíticas no Afeganistão com a tomada do poder pelo Talibã.
O movimento corretivo parece sem trégua. Mesmo com o final da uma temporada de balanços mais positivos do que o esperado e índices americanos renovando máximas históricas, o nosso bom e velho Ibovespa ainda não demonstrou onde vai se segurar para voltarmos a pensar em compras.
Voltamos a patamares pré-pandemia de covid-19 na região de 119 mil pontos, marcado pelo topo de Janeiro de 2020.
Vamos ao Gráfico:
Utilizando ferramentas para projeção de correção saudável de Fibonacci, percebemos que estamos no momento crítico no índice trabalhando em uma região de correção de 50% da última perna de alta no gráfico semanal, conforme demonstrado acima.
Encontramos suporte forte na região dos 118 mil pontos. Caso essa região não segure os preços o próximo suporte fica mais próximo a 115 mil pontos.
O que sobra para os não vendidos é a esperança para uma reação positiva na região de 118 mil pontos. Além do desejo de uma melhora na tensão do cenário político e fiscal do país. Agora eu quero saber de você: Comenta aqui qual a tua projeção para o IBOV para esse final de correção do ativo.