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- A queda do Bitcoin para a região de US$ 110 mil indica demanda enfraquecida, elevando o risco de recuo abaixo dos US$ 100 mil.
- A tendência do Ethereum segue positiva, com os compradores tentando romper a resistência próxima de US$ 5.000.
- Indicadores econômicos dos EUA podem influenciar a capacidade de Bitcoin e Ethereum de manter seus principais níveis de suporte.
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Quando o Bitcoin recua, é comum que investidores se perguntem se trata-se apenas de uma correção pontual ou do início de um movimento mais amplo de baixa. No cenário atual, os sinais apontam para uma retração temporária, mas o comportamento da moeda digital em torno da região de suporte em US$ 110 mil deve ser monitorado com atenção.
Já o Ethereum apresenta uma tendência de alta mais firme, com os compradores tentando levar os preços além das máximas recentes. Caso Jerome Powell sinalize medidas mais concretas ou reafirme uma possível redução das taxas de juros, como sugerido na conferência de Jackson Hole, o movimento de alta pode ganhar força no segundo semestre.
Saída de capital do bitcoin acende sinal de alerta no curto prazo
Dados recentes, incluindo informações da SoSoValue, indicam uma saída de aproximadamente US$ 1,15 bilhão de Bitcoin até o fim da última semana, confirmando a pressão vendedora que impacta os preços. Desde o lançamento dos ETFs de bitcoin, os fluxos de capital para esses produtos têm servido como termômetro da força do mercado.
Nas últimas semanas, houve uma desaceleração nesse fluxo, com os ETFs registrando o menor incremento em posições desde o fim de abril, apenas 11 mil moedas adicionadas no último mês.
O Ethereum também enfrenta queda na demanda por meio desses instrumentos, o que contribuiu para o recuo da criptomoeda a partir da região próxima de US$ 5.000. Os próximos dias serão decisivos para avaliar se BTC e ETH conseguirão manter suas zonas de suporte. Caso a demanda se recupere, o cenário pode se tornar mais atrativo para investidores com horizonte de longo prazo.
Dados macroeconômicos dos Estados Unidos, como o PIB e o índice de inflação PCE, também estão no radar e podem influenciar o comportamento dos ativos.
Bitcoin encontra dificuldades na região de US$ 110 mil
Após atingir a máxima histórica em torno de US$ 124 mil, o bitcoin iniciou uma fase de correção e agora testa o suporte técnico de US$ 110 mil. Até o momento, não houve uma reação compradora consistente, o que sinaliza fraqueza da demanda no curto prazo.
Esse cenário aumenta o risco de rompimento do suporte, o que poderia abrir espaço para quedas adicionais.
Caso o preço perca a região de US$ 110 mil, o próximo alvo potencial para os vendedores está abaixo da marca psicológica dos US$ 100 mil, onde se encontra uma zona de suporte intermediário.
Ethereum mantém estrutura de alta apesar da volatilidade
Apesar da amplitude das oscilações, o Ethereum segue respeitando sua tendência ascendente. A correção recente encontrou suporte na faixa de US$ 4.400, uma zona de demanda que pode servir de base para um novo movimento altista caso haja entrada de compradores.
Se esse cenário se confirmar, a criptomoeda pode romper a barreira dos US$ 5.000 e renovar máximas.
Para quem monitora riscos de reversão, vale atenção à faixa entre US$ 4.100 e US$ 4.000, um cluster de suportes que funciona como último nível de defesa da estrutura de alta. Uma quebra abaixo dessa região seria um sinal de alerta importante para os compradores.
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