Ibovespa avança e flerta com 142 mil pontos
Mais uma boa alta na sexta-feira do Bovespa, inclusive rompendo a resistência intraday de 51.400 pontos.
Alta de 1,24%; fechamento em 51.530 pontos.
Continuamos a olhar o canal de alta abaixo.
Resistência agora é 51.800-52.000 pontos.
Pra baixo, suporte intraday em 50.800; depois 50.000 pontos.
Se perdidaa faixa de 50.000 pontos, a faixa de 49.500-49-700 não deve segurar por muito tempo; objetivo é 48.800.
Perigo mesmo, abaixo de 47.000 pontos para curto prazo.
Mudança mais importante ao final de semana é a "virada" do MACD e Histograma no TEMPO SEMANAL.
Vejam abaixo que o MACD cruzou na COMPRA, assim como o histograma está "acima da linha zero", portanto, também em modo COMPRA, no TEMPO SEMANAL.
No entanto, no curto prazo, ainda olhando para o mesmo algoritmo que o "Cobre" enfrentou; isto é, ainda olhando para uma ida aos 48.000 pontos para que todo o mercado volte a respirar e ganhe força mais à frente para romper os 52.000 pontos no médio prazo.
Podemos ver essa dinâmica no gráfico do COBRE, tempo diário; uma dinâimica de rompimento de topinhos antes do rompimento forte da faixa de 3,25. Depois, uma forte e rápida correção para, em seguida, o ativo subir forte e romper a importante faixa de 3,25.
O foco no "cobre", defendido por mim há alguns dias no meu blog, e algumas vezes aqui, se deve, essencialmente, ao fato de que, pra mim, commodities deverão se recuperar da forte queda nos últimos meses, o que afetaria, positivamente o índice Bovespa, dado um considerável peso a papéis ligadas a e elas.
Num cenário otimista, a correção poderia se dar no mesmo tamanho da última, ou seja, cerca de 2.700 pontos, quando o Bovespa foi de 49.700 para 47.000 pontos.
Bovespa, diário, escala logarítmica
Bovespa, SEMANAL, escala logarítmica
"COBRE", diário
"Cobre", semanal
Alta de 1,24%; fechamento em 51.530 pontos.
Continuamos a olhar o canal de alta abaixo.
Resistência agora é 51.800-52.000 pontos.
Pra baixo, suporte intraday em 50.800; depois 50.000 pontos.
Se perdidaa faixa de 50.000 pontos, a faixa de 49.500-49-700 não deve segurar por muito tempo; objetivo é 48.800.
Perigo mesmo, abaixo de 47.000 pontos para curto prazo.
Mudança mais importante ao final de semana é a "virada" do MACD e Histograma no TEMPO SEMANAL.
Vejam abaixo que o MACD cruzou na COMPRA, assim como o histograma está "acima da linha zero", portanto, também em modo COMPRA, no TEMPO SEMANAL.
No entanto, no curto prazo, ainda olhando para o mesmo algoritmo que o "Cobre" enfrentou; isto é, ainda olhando para uma ida aos 48.000 pontos para que todo o mercado volte a respirar e ganhe força mais à frente para romper os 52.000 pontos no médio prazo.
Podemos ver essa dinâmica no gráfico do COBRE, tempo diário; uma dinâimica de rompimento de topinhos antes do rompimento forte da faixa de 3,25. Depois, uma forte e rápida correção para, em seguida, o ativo subir forte e romper a importante faixa de 3,25.
O foco no "cobre", defendido por mim há alguns dias no meu blog, e algumas vezes aqui, se deve, essencialmente, ao fato de que, pra mim, commodities deverão se recuperar da forte queda nos últimos meses, o que afetaria, positivamente o índice Bovespa, dado um considerável peso a papéis ligadas a e elas.
Num cenário otimista, a correção poderia se dar no mesmo tamanho da última, ou seja, cerca de 2.700 pontos, quando o Bovespa foi de 49.700 para 47.000 pontos.
Bovespa, diário, escala logarítmica
Bovespa, SEMANAL, escala logarítmica
"COBRE", diário
"Cobre", semanal