As commodities agrícolas não tem influência nenhuma na formação do câmbio no mercado doméstico brasileiro, como as minerais e energéticas, embora obviamente sofram influência direta e indireta do dólar, sempre cotejando com os fundamentos intrínsecos a cada uma.
Mas o peso do Brasil nas exportações agrícolas modela, de certa forma, as cotações, sejam em Chicago (CBOT), Nova York ou Londres (ICE) de acordo com o andamento do câmbio aqui. Soja, café e açúcar (não lembrado no boletim gravado) são exemplos que se contradizem nos níveis de influência.