Na terça-feira (11/07), as cotações do euro fecharam com leve queda. No início da sessão europeia, as cotações caíram para 1,1691. Os compradores conseguiram recuperar grande parte das perdas até o final do dia. A recuperação do preço foi provocada pela correção para baixo no índice do dólar. O mercado aparentemente se acalmou depois da demissão do ministro do governo britânico. O preço voltou ao nível de 1,1750.
Na Europa, os vendedores romperam a linda de tendência e baixaram o preço até 1,1691. Não conseguiram, porém, chegar ao grau 90. A cotação do euro teve um rebote para cima até a linha da média móvel simples (SMA: 55) diante da correção para baixo no dólar. O rebote ocorreu no grau 45.
Enquanto escrevo, a cotação do par está em 1,1738. Na Europa, os compradores tentam prolongar o movimento de alta de ontem. Não vou fazer um prognóstico ainda por conta de dois Pinbar em sentidos diferentes no gráfico diário, criando um cenário incerto. Como resultado, formou-se um intervalo entre os níveis 1,1691 e 1,1791. Resta saber se ele será rompido e em qual direção.
O calendário de eventos econômicos para a Europa está vazio. Os participantes do mercado vão focar a atenção na reunião do Banco do Canadá. O mercado espera um aumento da taxa de juros de 0,25%. A decisão influenciará a dinâmica da moeda canadense. Fiquem atentos, caso possuam posições abertas nela.
A atenção dos traders está também voltada para o desenrolar das notícias sobre as relações entre Estados Unidos e China, como também sobre as divergências no acordo do Brexit, que pode levar à demissão de mais dois representantes do Partido Conservador no Reino Unido, segundo o jornal The Sun.