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Frango: Menor Disponibilidade de Carne e Demanda Mais Firme Elevam Cotações

Publicado 18.05.2018, 10:00
Atualizado 14.05.2017, 07:45

A avicultura de corte nacional vem dando sinais de recuperação neste mês de maio, visto que a oferta de carne de frango diminuiu, enquanto a demanda pela proteína aumentou no mercado doméstico. Segundo pesquisadores do Cepea, com as cotações em baixos patamares no início do período, o consumo aumentou, permitindo que os agentes do setor elevassem os valores pedidos. Assim, o preço do frango inteiro registrou alta em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea nos últimos sete dias. Entre 10 e 17 de maio, as cotações do produto congelado e resfriado registraram respectivas altas de 12,5% e de 10% na Grande São Paulo (onde as valorizações foram mais intensas), a R$ 3,55/kg e R$ 3,51/kg nessa quinta-feira, 17.

OVOS: OFERTA DIMINUI E PREÇOS VOLTAM A SUBIR

As cotações dos ovos comerciais voltaram a subir em todas as regiões pesquisadas pelo Cepea, impulsionadas, principalmente, pela redução da oferta. Segundo agentes do setor, os descartes de galinhas poedeiras aumentaram nos últimos dias, contribuindo para enxugar a disponibilidade do produto no mercado. Além disso, com o clima mais frio, a produtividade das poedeiras diminuiu. Assim, entre 10 e 17 de maio, o preço do ovo tipo extra, branco, colocado na Grande São Paulo, registrou alta de 3,87%, com a caixa de 30 dúzias a R$ 75,40 nessa quinta-feira, 17. Para retirar em Bastos (SP), o valor da caixa subiu expressivos 4,54% no período, para R$ 70,02/cx nessa quinta. Quanto ao ovo tipo extra, vermelho, colocado na Grande São Paulo, a valorização foi de 3,9% entre 10 e 17 de maio, para a média de R$ 85,72/cx. Para retirada em Bastos, os preços se elevaram em 5,7% no período, fechando a R$ 80,46/cx.

CITROS: EXPORTAÇÕES DE SUCO AUMENTAM PELO 10º MÊS CONSECUTIVO

O encerramento da safra 2017/18 se aproxima e as exportações brasileiras de suco de laranja em equivalente concentrado continuam em alta. Conforme colaboradores do Cepea, esse cenário (já esperado por agentes) está atrelado à maior produção no cinturão citrícola (São Paulo e Triângulo Mineiro) nesta safra e ao aumento da demanda internacional, principalmente por parte dos Estados Unidos. Os embarques a todos os destinos vêm registrando aumentos mensais consecutivos desde o início da temporada, em julho/17. Segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), os envios parciais aos EUA já registram alta de 68% em comparação com o mesmo período do ano passado, totalizando 256,2 mil toneladas de suco. Os embarques totais para todos os destinos, por sua vez, aumentaram 29% em relação à parcial de 2016/17, somando um milhão de toneladas. À União Europeia, as exportações de suco de laranja totalizaram 601,1 mil toneladas, aumento de 22% em relação à parcial do ano passado.

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