A maior queda da história acaba de começar, segundo Kiyosaki: Como reagir?
Cenário e pontos de partida
Faixa das 52 semanas: aproximadamente R$ 36,30 (mínimo) até R$ 57,99 (máximo).
Contexto recente: no 3T/2025, a empresa apresentou receita forte, superando as expectativas, mas teve lucro por ação (EPS) aquém do projetado — o que gerou cautela no mercado.
Ao mesmo tempo, a companhia destacou uma estratégia de foco em linhas lucrativas de property, engineering e riscos internacionais, com renovação de contratos e perspectiva de melhora de margens.
Com base nisso, a análise técnica + fundamental pode ser dividida em cenários de curto, médio e longo prazo.
Possíveis cenários para IRBR3
Curto prazo (próximos 1–3 meses)
A cotação pode oscilar entre R$ 48 – R$ 52, acompanhando as reações do mercado aos próximos relatórios e ao sentimento de risco/volatilidade.
Existe um risco de queda caso os próximos resultados continuem apresentando EPS abaixo do esperado — o que poderia pressionar o preço de volta à faixa inferior do ano (~R$ 36–40).
Por outro lado, se vierem resultados melhores ou boas notícias de renovações / novos contratos, pode haver rebote com alvo no topo recente (~R$ 55–58).
Médio prazo (6–12 meses)
Supondo estabilidade ou melhora de resultados operacionais e disciplina na subscrição de riscos, IRBR3 pode retomar gradualmente a resistência perto de R$ 57–60.
Com recuperação + consolidação, pode formar um padrão de alta sustentável — possivelmente com suporte forte acima de R$ 45–48, se o mercado reconhecer consistência da empresa.
Se o ambiente macroeconômico for favorável e o setor de seguros/resseguros se mantiver aquecido, há possibilidade de retorno a níveis próximos às máximas recentes.
Longo prazo (1–3 anos)
Caso a empresa consolide sua estratégia, melhore margens e expanda carteira de contratos internacionais / lines lucrativas, IRBR3 pode superar a resistência atual e mirar R$ 65–70+, especialmente se a economia brasileira crescer e o setor de seguros se expandir.
Potencial retorno de dividendos — caso a empresa volte a distribuir lucros consistentemente — pode tornar o papel ainda mais atrativo no longo prazo.
Porém, depende de disciplina da gestão, retomada de confiança do mercado e contexto macro
