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Iuan Desvalorizado Vai Arrebentar com Mercados Emergentes com Déficit

Publicado 07.01.2016, 13:22
PBR
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BBAS3
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Breaking bad

Metanfetamina

A metanfetamina apresenta um elevado risco de desenvolver toxicidade.

Usuários tentam manter seus efeitos através de utilizações repetidas, em curtos espaços de tempo.

Graças à contínua desvalorização do yuan, foi disparado um novo circuit break na China.

Iuan desvalorizando vai salvar o crescimento chinês? Pouco provável.

Iuan desvalorizando vai espantar investidores do país? Muito provável.

Iuan desvalorizando vai arrebentar com os mercados emergentes que dançam quadrilha e fazem déficit primário?

Bem, você já sabe essa última resposta.

Bendine SOS

Sim, você já sabe.

Aldemir Bendine, atual presidente da Petrobras (SA:PETR4), é apelidado na estatal de TQQ, por dar expediente apenas de terça, quarta e quinta.

Ainda incógnito: o que faz Bendine às segundas ou sextas? Quem é o Bendine SOS?

Agora temos uma pista, graças à Polícia Federal.

A Procuradoria-Geral da República vê indícios de que Bendine incentivou a compra ilícita de debêntures da OAS enquanto comandava o Banco do Brasil (SA:BBAS3).

Imagine só quantas outras debêntures deviam estar também na jogada...

Isso talvez lhe faça lembrar do private banker oferecendo aquele novo investimento imperdível em dívida privada.

Pula a fogueira

Pra variar, isso é apenas a ponta de mais um iceberg.

A Procuradoria aponta atuação de Eduardo Cunha em favor da OAS em ao menos 11 medidas provisórias, em troca de “vantagens indevidas”.

Tais vantagens incluem, obviamente, doações eleitorais.

Empreiteiras como a OAS chegavam a redigir de próprio punho os projetos de lei, tudo no Zé com Zé.

Mais um exemplo do que Gustavo Franco apelidou, brilhantemente, de capitalismo de quadrilhas.

O capitalismo de quadrilhas deles é a nossa socialização das perdas.

Le roi est mort

Apesar de toda essa toxicidade, estamos vivos.

E o value investing está morto. Vive Le Roi.

É o que diz nosso estrategista-chefe, Felipe Miranda - breaking bad em 2016.

A cada começo de ano, olhamo-nos no espelho e questionamo-nos seriamente.

Conseguiremos, novamente, bater o mercado?

A única resposta sincera está aqui.

O tempo e o vento

Ao mesmo tempo em que se ignora a Bolsa brasileira a irrisórios 40 mil pontos, quem chama atenção é o dólar.

Cenário de câmbio volta a flertar com objetivos de R$ 4,50 e R$ 5,00.

Mas essa não é uma projeção disruptiva, como já foi quando recomendamos comprar dólar a R$ 1,90.

O disruptivo, agora, é mesmo a Bolsa; os tais 40 mil pontos.

Ao indicarmos a compra das Melhores Ações de 2016 é que somos taxados de loucos.

Aliás, assim como no dólar a R$ 1,90, que agora se tornou incrivelmente lúcido.

O tempo é capaz de tornar lúcidos os loucos.

O mesmo tempo, também, de enlouquecer os lúcidos.

Nossa vantagem é que a loucura temporária não nos incomoda.

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