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Menos Indústria, Mais Agricultura

Publicado 07.10.2021, 09:05
Atualizado 09.07.2023, 07:32

Washington Luiz, em meados do século passado, dizia que governar é abrir estradas.

Juscelino acreditava que governar é investir em 5 anos o que levaria 50.

Os economistas da época viam como uma relação matemática implacável o encarecimento dos produtos industriais, em comparação com os agrícolas; portanto, países que se ativessem à produtos primários estavam condenados a exportar cada vez mais toneladas de grãos, em troca de volumes cada vez menores de manufaturados.

A combinação destas ideias gerou um modelo perverso, elitista e ineficiente de desenvolvimento. O Governo assumia um papel de empreendedor do crescimento, criando estatais típicas do setor privado, proibindo a importação de bens para forçar sua substituição por similares nacionais de qualidade duvidosa e preços extorsivos e a agricultura era tratada como aleijão, a ser compensado pela pujança industrial. O paroxismo desta loucura veio com a Lei da Informática, que proibia qualquer importação de computadores, para estimular produtores nacionais despreparados, viabilizados apenas pela combinação perversa de ausência de competição internacional e volumes substanciais de subsídios. Mas, até hoje, o maior beneficiário desta teta é a indústria automobilística, com 35% de alíquota de importação a defender sua produção capenga no País.

Desapercebidamente, alguns exemplos frutificaram com um embasamento ideológico totalmente diferente. A Embraer (SA:EMBR3), por exemplo. Em vez de se seduzir uma multinacional, doando a ela impostos arrecadados de todos para que produzissem aqui aviões obsoletos, criou-se um centro universitário de excelência, que contratava conhecimento de ponta, trazendo professores das universidades de primeira linha para ensinarem no Instituto Tecnológico da Aeronáutica. Décadas se passaram no processo de qualificação de mão de obra, até chegarmos ao protótipo de Bandeirante. Poucas mais, para nos tornarmos um player respeitado no mercado internacional, através da qualidade dos produtos ofertados por uma Embraer privatizada.

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Outro exemplo notável é o da Embrapa, um núcleo de agrônomos formados nas excelentes faculdades do País que foi concebido para desenvolver saber voltado ao atendimento das necessidades da agropecuária brasileira. A ocupação do Centro-Oeste – um vazio econômico até a segunda metade do século XX- só vai ocorrer pela simbiose entre a ousadia do agricultor gaúcho e a qualidade da pesquisa da Embrapa.

Qual a diferença entre o modelo protecionista da automobilística e da de eletrônicos destes exemplos citados? Em vez de ancorar o processo de desenvolvimento setorial fomentando uma demanda interna e aprisionando o consumidor local aos desejos da multinacional que vivia de subsídios, trata-se de criar tecnologia sem atalhos, apropriando conhecimento científico e desenvolvendo tecnologia, sem lideranças artificiais do governo-empreendedor e sim em simbiose com o setor privado eficiente. Sem subsídios eternos, talvez com algum amparo na demarragem do processo e só.

Hoje, o triunfo do novo modelo é inegável. Restam poucas empresas produtivas nas mãos do Estado e é questão de tempo para o processo se completar. Melhor: a infraestrutura do País está sendo construída por concessões ao setor privado, já que o Estado perdeu capacidade de investimento, refém que ficou da sua folha salarial e de aposentadorias estapafúrdias.

E na medida em que este pântano de benesses subtraídas do contribuinte e apropriadas pelas empresas subsidiadas seca, aflora a competência dos setores que, do Governo, pedem apenas que não atrapalhe.

O dogma da teoria da deterioração secular dos termos de troca entre agricultura e indústria foi para o lixo da História: basta observar o que aconteceu com o preço da tonelada de soja e o de um televisor de qualidade.

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Hoje, o País entende que nossa vantagem comparativa e absoluta está no setor primário. Pulverizado, autônomo em tecnologia local, diversificado, gerido em padrões de Primeiro Mundo, em continua evolução. Até a antiga dependência existencial que mantinha com o financiamento de safra pelo Banco do Brasil (SA:BBAS3) hoje foi substituída largamente pelo financiamento privado.

Tudo isto conseguido sem devastar florestas, crime cometido por uma minoria de marginais que devem ser perseguidos com pertinácia. Nossa agricultura formal opera com uma das mais altas taxas do mundo entre áreas ecologicamente preservadas e áreas incorporadas à produção.

Quanto mais promovermos a soberania do mercado na alocação de recursos da agricultura, maior o bem estar da sociedade, que desfrutará da sua produção de alta qualidade e das divisas geradas pelas exportações do setor, responsáveis por termos recursos para importar produtos do mercado mundial.

Um exemplo de um potencial de riqueza que estamos deixando passar, a maconha. Se há consenso na sociedade brasileira que consumo de bebidas é legitimo e o de maconha não, o economista se curva aos valores culturais vigentes. Mas, se Estados Unidos, Holanda, Canadá e Portugal permite o consumo, qual é a lógica de impedir nosso agricultor de participar do mercado internacional? Do mesmo modo que temos armazéns alfandegados espalhados pelo País e armazenando produtos importados sem o ônus do pagamento antecipado de impostos, poderíamos ter áreas em que se produziria a maconha exclusivamente para exportação. Parte dos recursos gerados pelo fluxo de exportações poderia ser dirigido à recuperação de viciados brasileiros ou destinados a pesquisas sobre usos medicinais avançados da canabis.

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Últimos comentários

PAIS GRANDE TEM QUE PENSAR GRANDE. MAIS AGRICULTURA E MAIS INDUSTRIA.
Quanta ignorância em apenas um artigo. Ainda que o autor discorde de teorias provadas como a da Deterioração dos termos de troca, dizer que ela vai para "a lata de lixo da história" é, no mínimo, ideológico. A desindustrialização do Brasil e as sucessivas quedas no crescimento das últimas décadas é a maior prova de que manter (e fortalecer) a indústria é mais do que necessário. Podemos questionar o tamanho dos incentivos fiscais e da participação da indústria no PIB, mas deixar a economia brasileira totalmente dependente de um único setor é absurdo, ainda mais um setor que é totalmente dependente da estabilidade no cenário externo e que os preços são cotados em moeda internacional.
O autor nao entende que o problema é o Brasil enviar 1 tonelada de café para a Alemanha e comprar, pelo mesmo valor, uma caixinha de saches da Nestlé. O Brasil vende uma tonelada de couro e compra, pelo mesmo valor, um par de sandálias italianas de qualquer marca. Manda a preço de nada as pelotas de minerio pra China e paga x200 as peças de tratores e carros manufaturados por lá. Essa é a burrice dos governantes brasileiros e dos miopes como eles. A desindustrializaçao do Brasil cria um outro problema... milhares de engenheiros e pessoal qualificado pros serviços industriais são jogados na fila do desemprego, devendo se reciclar como tecnicos agricolas e vaqueiros. A industria brasileira entao nao consegue mais absorver a mao de obra que finalmente conseguimos qualificar. E la se desperdiçam mecanicos, soldadores, etc tendo que ganhar a vida como motorista de aplicativo ate achar uma terrinha onde plantar bananeira.
Poderia sugerir então, que ao invés de exportar soja ou minério de ferro, que tal processar estas matérias primas e só comercializar aço e ração animal, por exemplo. E que nos falta é valor agregado.
isso que estes experts não entendem... vendem pelota de minério e compram chapas de aço ou peças de maquinaria pronta, com x30 vezes o valor, que ja inclui a micharia paga pela pelota de minerio original, o frete, a mao de obra QUALIFICADA de lá, etc.
velho maconheiro kkkkk, tanta coisa que se pode plantar
Não gosto da ideia de país exportador de bens primários, mas devo concordar que a saída passa por aí. Primeiro que o desenvolvimentismo dos anos 50 já passou, não temos dinheiro pra isso. Segundo, que o os governos devem investir na melhora dos serviçõs do estado...educação, saúde..principalmente....e deixar que a indústria siga com o setor privado, que, aliás, está com capital de sobra pra isso.
porem estes caras acham que ate saúde e educação sao mercancias e deveriam ser deixadas nas maos dos empresarios... uniesquinas, escolas particulares, clinicas privadas, prevseniors da vida. e que nao tiver os recursos pra mensalidade que nao estude e nao seja diagnosticado.
Deve ter fumado maconha hoje.... Não quer que o atual governo dê certo de jeito nenhum! Quer o fazendão... Ridículo! kkkkkkkkkkkllll
o atual governo nao e dos fazendeiros e grileiros??
o caminho é este, ter uma base forte de exportação pra arrumar internamente o país pra industrializar depois, daqui uns 20 anos. parabéns pela matéria
Ao contrário da opinião comum, um excelente artigo! Não existe nada de mais atrasado do que proteger indústria nacional com subsídios. O livre mercado sempre é a melhor solução para o consumidor final, mesmo que a competição seja com empresas internacionais. Proteger uma indústria que não entrega o melhor produto em nome de uma falsa premissa de manter empregos nacionais é um pensamento já desmistificado. Portanto insistir nesse erro é pura burrice. Se o livre mercado levar a um país mais agro e menos industrializado, que seja! Para aqueles que são reais defensores do setor privado entendem que o livre mercado sempre entrega o melhor possível, mas nunca será perfeito. Já o protecionismo estatal SEMPRE entrega o pior possível.
falta conhecimento! A China é boa em números gerais, mas per capta é outra história. Os países mais desenvolvidos do mundo, e que realmente tem bons números per capta, passaram por um processo de desindustrialização. prefiro a realidade desses países do que a realidade pomposa da super industrializada china cheio de miseráveis que vivem com poucos dólares por dia...
verdade A China já privatizou quantas estatais nos últimos anos?
 amigao, voce nao esta falando do Brasil, ne?
blz, agora fala aí quantos países desenvolvidos são exportadores de produtos primários x produtos/servicos com alto valor agregado?sabe o que é doença holandesa? os países em desenvolvimento que estão se destacando é por conta de exportação de produtos primários (China, india, tigres asiáticos, Turquia entre outros)? ultima pergunta: onde vc estudou economia? Só pra eu saber de onde vieram essas ideias
Australia
Nunca vi tanta besteira junta, ser eterno pais agrícola? o que falta ao Brasil é acabar a corrupção que acaba com a saúde, educação e segurança do cidadão que fica impedido em sua maioria de ter produtividade e evolução social , por isso mesmo os poucos ricos sempre ficam mais ricos, já que não existe e não querem competição e ascensão de outros.
A análise está correta. O mal está na nossa política corrompida, ganância de alguns setores e de um país que nunca considerou a educação como prioridade básica, essencial para a formação de uma sociedade correta e honesta! Potencial enorme, em todos os setores, tem o Brasil. Os cuidados básicos com a população miserável nunca houve (educação, saúde, saneamento). O que vivemos hoje tem seu mal nos governos esquerdistas, no pt que ‘sumiu’ com bilhões e bilhões de reais, impunemente! Fechem inúmeras faculdades que nada fazem a não ser arrecadar muito $$. Abram-se escolas técnicas. E, que se tenha uma justiça verdadeira!
corretíssima. agora cite 3 países que viraram desenvolvidos apenas exportando produtos primários e sem valor agregado:
Não aliei desenvolvimento à exportação. Estrutura forte de uma sociedade permite crescer e desenvolver o país, com povo assistido, saudável, participativo, escolas fornecendo mão de obra e aí sim, surgimento de mais indústrias modernas, tecnologias no uso em todos os segmentos… leva muito temp…..ou, fazer como a China ( o que é terrível) atrair para o país indústrias potentes do mundo capitalista, formou sua mão de obra, copiou e aprendeu a tecnologia, para hoje, dominar o mundo. Tem dinheiro, tecnologia e gente espalhada pelos 4 cantos do mundo. Comprando tudo e todos…..☹️
Simplesmente ridículo. Um país tem a missão de se desenvolver para oferecer prosperidade para seu povo. É esse o exato problema que vivemos hoje a desindustrialização está empobrecendo o país, levando os bons empregos, acabando com a massa salarial. Fazendo do Brasil escravo dos sabores internacionais. Isso serve só para aumentar concentração de renda e colocar o povão não fila do osso. Vergonha desse tipo de defesa.
Meu Deus do ceu! Seria sandice, se nao fosse intencional. A proposta desse cidadao é o colonialismo interno, da casa grande, e do atraso sistêmico. Isso fez a Argentina no seculo passado, e esta onde está. Ele sabe perfeitamente bem que o que propoe e condenar o Brasil ao eterno subdesenvolvimento e à miseria do povo, que passara fome no paus que maus produz graos e proteina no mundo! Como ja esta acontecendo. Um paus nao se faz so de vantagens comparativas, ele sabe. Mas da promocao integrada de servicos, agropecuaria e industria. E da edycacao do povo, sobrerudo em tempos de teconologia. Mas o projeto dele e claro: riqueza concentrada e miseria em larga escala. Como Guedes e suas offshore.
O analista desconhece que o governo federal subsidia pesadamente o crédito rural, bem como praticamente inexiste imposto sobre a produção agrícola, vide a vergonhosa arrecadação do ITR. Para essa tal agricultura moderna, nossos impostos bancam alguns milhares de ruralistas donos de quase a totalidade das terras produtivas, sacrificando os assalariados, as indústrias, comércio e serviços. Por fim, é questão de tempo a China substituir a importação agropecuária do Brasil pela dos países africanos, objeto de enormes investimentos chineses, o qual o citado analista também desconhece.
ja foi plantada a soja na Tanzania, e so aguardar a epoca da colheita... a China prometeu tecnologia para multiplicar a produçao atual x10. Em principio aumentará x4. Quando isso ocorrer vai ter muita soja brasileira apodrecendo.
esse deve receber do agro para escrever essas sandices, trocar um smartphone de 100 gramas por 1 milhão de toneladas de qualquer commodities, baita preço justo!
ou seja um fazendao feudal sem pespectiva de ser um pais desenvolvido, milho em troca de eletronico com valor agregado maior, ou seja a falacia do pais do futuro enterrada a 7 palmos
igual Australia
todo direito de liberdade de pensamento, mas argumentos tão frágeis e arcaicos como nesse artigo chega a ser ridículo. Inegável o potencial da atividade agropecuária, mas aqui no Brasil forjada no latifúndio e também enormes e histórias benesses estatais e corrupção, com tremenda exploração social e ambiental, concertação de renda e patrimônio, além de mentalidade atrasada e até mesmo elitista e ainda com raízes no escravagismo. Negar a necessidade da sociedade se organizar pra através de diferentes e diversos instrumentos públicos, estatais e sociais pra buscar tirar o atraso tecnológico e econômico e como negar o aprendizado histórico de outros países e nações que se reinventaram e romperam a ideologia quase infantil da teoria ricardiana da vantagens competitivas com se fossem eternas e imutáveis. Se isso fosse verdade, a Inglaterra ainda seria produtora de lã, a China de arroz e os EUA de couro de animais e chá, apenas como exemplos, não é?
Ate a Cuba produz cigarros/habanos em vez de exportar apenas tabaco.
Desertificação é o que sobrará para nós, celeiro do planeta hoje, povo passando fome, acabou a oferta, tchau!!! Quem tem offshore está bem! Macabro!!!!
Parabens pelos elogios que ora os brasileiros tem que levantar a vabeça e seguir em frente.
??? Serviços e industria deveriam ser a base de qualquer economia que queira crescer de forma sustentável. Depender de commodities agricolas ou minerais é um atestado de burrice e suicidio. Noruega, Arabia Saudita, China, .. todos sabem que precisam diversificar.
Naconha agora ferrou i cara vinga bem mas … sem maconha por favor. pir davir .. louco idiota
Mais industrias em 2022, aguardem! com o presidente Bolsonaro Reeleito o nosso país vai voltar ser industrializado, pq a era PT mandou muitas empresas embora do Brasil, mas podemos mudar o nosso futuro. É só não votarem em corruptos.
veja se seu presidente sabe o que é industrialização, ficou 28 anos no congresso e não apresentou nenhum projeto de desenvolvimento para o país. Só se preocupou em garantir as mamatas para seus amigos militares e eleger seus filhos inúteis, que nunca trabalharam na vida.
É sério que ele está botando as fichas na agricultura? Só for as dele, ok. Mas fala como se fosse o melhor para a população...ainda mais com um monte de latifúndios.
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