OURO - MERCADO INTERNACIONAL
A onça troy encerra ultimo pregão estável ainda em US$ 1260,00 após testar US$ 1270,00, com a notícia relacionada ao Iraque, o qual afirmou que não fará parte do acordo da Opep sobre a possibilidade de corte da produção de petróleo, mas perdendo força com a continuidade do consenso de que os EUA aumentaram a taxa de juros em dezembro.
O presidente do FED de Chicago afirmou que apoiaria um aumento da taxa de juros americana em novembro, mas que não a pressa para que isso ocorra, enquanto presidente do FED de St. Louis afirmou que deve-se aumentar pelo menos mais uma vez este ano a taxa de juros, mas que o aumento ainda não deve ser expressivo nos próximos dois ou três anos.
Enquanto ainda não há definição, podemos observar uma nítida flutuação entre US$ 1250,00 a US$ 1275,00.
No dia 25 teremos indicadores relacionados a inflação americana (Consumo e Imóveis), além da divulgação do Preço de Serviço Corporativo anual do Japão, o qual devemos observar como se comportam os preços, no intuito de verificar o andamento da inflação em relação as metas estabelecidas, validando ou não sua real possibilidade.
MERCADO NACIONAL - OURO
BMF&BOVESPA – $126,00 (Fechamento 24/10 -1,94%)
DÓLAR
Dólar cai novamente atingindo níveis de R$3,1197 sofrendo pressão de venda em mais um dia de forte arrecadação de repatriação, além do otimismo que vem tomando o mercado brasileiro.
O fato da percepção de menor risco do Brasil ter mudado aliado a um cenário internacional mais tranquilo, potencializa o fluxo de capital ingressando no país, consequentemente, dólar atingiu o seu ultimo patamar em 16 meses, tornando o real, novamente, a moeda emergente com maior valorização no mês de outubro.
Para agenda econômica do dia 25/10 teremos a continuidade do fluxo no país, que deverá continuar até dia 31 de outubro, além da divulgação da Confiança do Consumidor americano de outubro.
Além disso, conforme o mercado avança para os R$3,10, vale a pena ficar de olho em possíveis alterações por parte do Banco Central do Brasil, que poderá tentar conter a valorização do real.