Ação escolhida por IA avança neste mês na B3, na contramão da baixa do Ibovespa
Assim como observado em setembro, os preços do cordeiro vivo seguiram apresentando direções opostas dentre as praças acompanhadas pelo Cepea em outubro. De todos os estados analisados, São Paulo foi o que registrou a maior valorização, com o quilo do animal passando de R$ 10,67 em setembro para R$ 13,25/kg em outubro, alta de 24,2% no período. Na Bahia, na mesma comparação, o preço do cordeiro avançou 21,4%, com a média a R$ 21,25/kg em outubro.
Já em Mato Grosso, o valor médio do animal recuou 20,2% de setembro para outubro, com negócios realizados à média de R$ 8,50/kg no último mês. No Paraná, na mesma base de comparação, a cotação do cordeiro vivo caiu 3,9%, com a média a R$ 12,33 em outubro. No Rio Grande do Sul, o preço médio do animal teve queda 3,8% de setembro para outubro, com o quilo do cordeiro sendo comercializado a R$ 8,14 no último mês. Segundo colaboradores consultados pelo Cepea, a elevação da oferta local de ovinos somada ao aumento das importações da carne pressionaram os valores nessa região.
Dados da Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), compilados e analisados pelo Cepea, mostram que o Rio Grande do Sul foi uma das regiões em que a produção de ovinos mais cresceu em 2022, com aumento de 10,7% frente a 2021, totalizando cerca de 3,3 milhões de cabeças no ano passado.