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Panorama Econômico: Chegando em 2023

Publicado 16.12.2021, 10:13
Atualizado 09.07.2023, 07:32

Caminhamos para um fim de ano pior do que esperávamos. Em que pese a queda das taxas de juros futuros, o dólar continua bem acima do que se esperava – não para nós – e a atividade econômica está em queda, e assim estará por alguns trimestres. O PIB deste ano não atingirá o carry over de 2020 e o de 2022 cairá entre 1% e 2%.

Os juros cederam a partir da interpretação “benigna” da PEC dos precatórios pelo mercado – isto é, uma referência para o fechamento do orçamento de 2022 com menos espaço (?) para a criatividade do centrão - e da sinalização do Copom de alta mais modesta, porém mais duradoura, da Selic.

O viés para a incerteza e a volatilidade é para cima. O Congresso não deve encaminhar qualquer mudança mais relevante para a economia em 2022, mantendo seu foco na campanha eleitoral. Razoável imaginar que o “novo” Congresso encaminhe reformas que o Executivo defina ainda no começo de 2023. Assim, decisões mais graves de investir ficam adiadas.

Com isso, a recuperação do mercado de trabalho continuará lenta e frágil. A desinflação pode reduzir as perdas de renda, mas, acompanhada de juros altos, inibirá a expansão do crédito.

No prazo mais curto, as estratégias dos principais candidatos podem se basear tanto em antecipação quanto em diferimentos de posicionamentos, até eventual segundo turno. Dado o peso que o tema fiscal ganhou nos anos recentes, o cenário mais favorável é que os candidatos consigam reduzir os choques com o mercado ao longo do segundo semestre, ficando o nível de incerteza mais estabilizado no fim do ano. Mas o nível da estabilização fica indefinido.

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Mas, como a recessão e o desemprego vão estar na pauta dos debates e embates, o equilíbrio possível entre promessas de campanha para ter votos e ter apoio do mercado (leia-se juros mais comportados) vai ser delicado. Ganha quem tem mais competência política.

Assim como temos um pano de fundo nacional, delineado acima, temos o dominante global. A política monetária americana tem viés de piorar as condições financeiras globais e elevar o risco de instabilidade financeira. As eleições para renovação de parte do Congresso devem prejudicar Biden.

A postura da Rússia e da OCDE (e da União Europeia) pode manter a tensão sobre as commodities energéticas elevada. A China e o Oriente Médio vão continuar incomodando o Ocidente.

A Covid-19 pode afetar as perspectivas econômicas ao atrapalhar a superação dos gargalos na produção e na logística. As exportações chinesas estão exportando inflação, ao invés da deflação verificada em boa parte dos anos 2000. Uma recuperação eficaz demandaria planejamento, no sentido de acelerar o fim dos gargalos.

Em 2018, choques adversos (greve dos caminhoneiros, crise na Turquia e na Argentina, Lula na dianteira das pesquisas) aceleraram a alta do câmbio e dos juros. Um pouco de teimosia e muita de uma facada ajudaram o BCB a manter a Selic. A ver.

Últimos comentários

Acabo de ver o crescimento projetado pelo FMI para o Brasil este ano em 5.4%. Acima da previsão do governo de 5.1%. Com todas as tragédias o país cresceu, mostrando competência. Enquanto outros governos desgraçaram o país e a economia, este com todas as trapalhadas está fazendo bem ao país e consertando os erros dos outros. O que me interessa é o país.
um brasileiro é uma imprensa que aposta contra o próprio pais não tem como dar certo..um governo atual tentando salvar o país..1 governo sem escândalos de corrupção.. com uma pandemia mundial contra.. imprensa sem os bilhões do governo... um povo que foi roubado, põe séculos.. ai vem as pesquisas dizendo que o povo quer o roubo de volta é algo insano.. países da esquerda sendo destruídos. mas a imprensa diz que o brasileiro quer a esquerda de volta... que você acha ??? esse Brasil se voltar a esquerda tem chances?????
Acredito que naoErrar uma vez tudo bem Mas errar outra vez é burrice
Nossa, que artigo positivo! Parecido como vários que vi no início da pandemia, onde de decretaram o fim das economias, sqn...
Nossa, que artigo positivo! Parecido como vários que vi no início da pandemia, onde de decretaram o fim das economias, sqn...
Acredito ser dificil expor uma ideia trabalhada com conhecimento, pesquisa, formação acadêmica e visao micro e macro econômica, ao crivo de comentarios tão rasos e sem nenhum comprometimento com o conhecimento do que se está lendo. Meus sinceros parabens pela ardua tarefa de ser entendido nesse universo de pão, água e falta de conteúdo intelectual para opinar sobre economia global.
Faltou pouco para acabar o mundo.
Mas falta muito para acabar com postagens idiotas
Esse papo de Lula ser fator adverso é conversa pra boi dormir. Já temos fatos históricos de que a mesma falácia em 2002 se provou falsa.
Nem queria uma conversa com um homem desses depressão total certeza 🤣🤣
Esse tong8 aí não sabe nem o que vai acontecer na semana que vem, mas já quer fazer previsão para 2023. Ridículo. Esse "Desinvesting" está cada dia pior.
Só faltou escreve no final que um meteoro irá cair na terra, mas precisamente no Brasil.
Kkkkkkkkk
Eita camarada pessimista!!! Vai pra Cuba véio....
Kkkkkkkk
Kkkkkkkkk
Kkkk ele é amigo do Paulo Guedes , basta ver que ele fala que o dólar está no preço esperando
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