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Ainda persistem preocupações com uma recessão, mas a perspectiva de modo geral é positiva para as estimativas do PIB dos EUA no quarto trimestre, com base em um conjunto de projeções compiladas pelo CapitalSpectator.com.
O crescimento da economia americana deve ter sido de 2,6% no último trimestre de 2022, considerando a taxa anual sazonalmente ajustada. Caso esse número se confirme, a atividade deve ampliar seu repique iniciado no 3º tri.
A estimativa otimista do quarto trimestre vai de encontro com outros indicadores, que pintam um quadro mais sombrio. O índice econômico antecipado dos EUA (LEI), por exemplo, seguiu em queda dentro da zona vermelha no mês passado.
Ataman Ozyildirim, diretor sênior de Economia do Conference Board, declarou o seguinte:
“O LEI voltou a cair forte em dezembro, sinalizando uma recessão nos EUA no curto prazo. Houve fraqueza generalizada entre os principais indicadores em dezembro, indicando uma deterioração das condições para os mercados de trabalho, manufatura, construção de moradias e mercados financeiros nos próximos meses”.
Vale a pena notar também que o PMI composto, um indicador do PIB, aponta para uma atividade comercial negativa em dezembro. Embora se trate de um valor discrepante em relação a outras previsões dos EUA para a atividade do quarto trimestre, é um lembrete de que o risco econômico ainda é alto.
Um alerta semelhante é emitido em outros indicadores cíclicos de negócios, como o Índice de Tendências Econômicas e o Índice de Momento Econômico, que seguem indicando uma contração moderada nos EUA.
Uma notável exceção aos números ruins é o mercado de trabalho. Embora as contratações estejam desacelerando, as folhas de pagamento continuaram subindo em um ritmo saudável em dezembro.
Como resultado, o Índice Econômico Coincidente do Conference Board “não enfraqueceu da mesma forma que o LEI, porque os indicadores relacionados ao mercado de trabalho (emprego e renda pessoal) permaneceram robustos”, explica Ozyildirim.
O grau de sinais econômicos conflitantes é incomum, levantando questões sobre o verdadeiro viés da economia. Talvez o PIB do quarto trimestre, a ser divulgado na quinta-feira, traga alguma luz a esse respeito.
Ao mesmo tempo, os dados econômicos permanecem mistos, no que tange a uma recessão. É possível respaldar uma posição com base em um ou outro cenário, mas até que os números pendam de forma mais evidente o crescimento ou contração, o que teremos é a continuidade desse debate.
A incerteza com as condições atuais levou o economista-chefe da Moody’s Analytics, Mark Zandi, a empregar um neologismo: “desacelecessão”. “Com um pouco de sorte e uma condução hábil da política monetária pelo Fed, a economia americana deve evitar uma crise de imediato”.
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